A Educação na Modernidade
Por: Lukas Hoffmann • 23/9/2015 • Relatório de pesquisa • 405 Palavras (2 Páginas) • 181 Visualizações
A Educação na Modernidade
Um dos objetivos da educação na modernidade é promover a autonomia do sujeito para que este se torne ágil e analítico.
O modernismo há alguns anos vem sofrendo alterações e muitas transformações em vários âmbitos da sociedade, como na educação, uma das causas que ajudou bastante nessa mudança foi o ingresso das tecnologias na educação. Auxiliando Educadores e alunos na criação de conhecimento e meios de comunicação.
A educação também é fortemente marcada pelo aspecto social em detrimento ao aspecto individual e subjetivo. Por esse motivo a ideologia estatal e a crítica pessoal convivem lado a lado na modernidade.
O educador tem como seu principal objetivo promover a emancipação dos indivíduos, assim formando cidadãos com interesses individuais e também críticos com os assuntos referentes da sociedade que convive. Sendo assim os educadores com este objetivo tentam a criar pessoas capazes de fazer, exerce coisas novas e profissionalmente evoluírem.
Vivemos em certa democracia que às vezes acaba sendo meio represaria, pode defender-se que os efeitos do processo de merca do campo de educação começam a minar a eficácia do princípio de igualdade de oportunidades no que
diz respeito ao desenvolvimento de um sistema escolar capaz de promover a igualdade e a justiça social. Destaca-se o exemplo de Brasil onde a classe média já há algum tempo abandonou em massa o ensino básico público. De fato, a privatização da educação, não só através da expansão do sector privado, mas também via medidas que vai introduzindo na escola pública a lógica do mercado, ameaça a escola como agência fundamental de redistribuição.
Portanto a sociedade que se formou na Europa no período da Idade Moderna constituiu-se um modelo completo e específico de organização social, econômica e política. No entanto ficou longe de representar uma simples transição entre dois sistemas. Após a Revolução Francesa em 1789, ela passou a ser chamada também de Antigo Regime. No entanto as duas denominações - Antigo Regime e Sociedade Moderna - parecem contraditórias, mais na verdade elas expõem as inúmeras contradições que se manifestavam no interior dessa sociedade. Sendo assim enquanto uma parte da economia era dominada pelo comércio, no caso Capitalista, outra parte se apresentava com resquícios do Sistema Feudal. O Estado então praticava o poder de forma “Absolutista”, mas era o dinheiro que comandava a vida Econômica e Social. E a Burguesia oferecia seu apoio aos monarcas, mas a nobreza continuava tendo os privilégios entre os grupos sociais.
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