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A vida e obra de Heghel

Por:   •  23/8/2017  •  Resenha  •  8.576 Palavras (35 Páginas)  •  229 Visualizações

Página 1 de 35

CEBM -Colégio Estadual Barão de Mauá

Alunos: Pablo Renan pereira da silva santos

Joao Victor Ribeiro Suzart Almeida

Luis Antônio de Jesus Pereira

Gabriel Santos Moura

Título da monografia: Hegel a filosofia do direito

[pic 1]

Aracaju – SE

16 de dezembro 2016

Trabalho apresentado como requisito necessário para obtenção de autenticação com assinaturas e informações concretas.

Nome do aluno

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Trabalho apresentado em:

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Orientador (a) Prof. (a).

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Dedicatória: Dedicamos o trabalho ao melhor conhecimento dos alunos do 2°ano “D”, dando informações e formas mais práticas de alto entender o breve texto. Obrigado.

RESUMO

Para atender a sociedade dos dias atuais, direito ampliou na sua forma, para tratar a todos com equiparação, ou seja, os casos semelhantes na lei em que ampara os demais. Podemos concluir que o direito nasce para todos, mesmo não sendo positivado, mas equiparado a situações semelhantes para atender os todos com dignidade. A filosofia do direito tem como objetivo, buscar esclarecer o que é a o direito e justiça. Diante de tal questão, podemos afirmar que não é tão simples assim, pois diante deste mundo jurídico complexo. Na visão dos filósofos da época como Aristóteles, que previa que a lei por si só não era suficiente para dar a necessária segurança jurídica para a sociedade da nossa época. Sua contribuição foi de grande relevância, pois sabemos que existem hoje assuntos diversos nos Tribunais sendo avaliados por juristas que por sua vez, busca atender as vastas demandas pelas quais sem o entendimento baseado nas jurisprudências, não haveria como amparar aquele cidadão que conta com o direito garantido para a sua proteção.

Palavras chaves: “Direito”, “Sociedade”  

Sumario

  1. Introdução ..........................................................................6
  2. Atributo “Razão”...............................................................11
  3. Direito abstrato..................................................................12
  4. Razão Abstrata e Universal .............................................17
  5. O Ser ..................................................................................18
  6. Moralidade objetiva .........................................................21
  7. Conclusão..........................................................................26
  8. Referência bibliográficas..................................................29

INTRODUÇÃO

Hegel foi um filósofo alemão. É unanimemente considerado um dos mais importantes e influentes filósofos da história. Pode ser incluído naquilo que se chamou de Idealismo Alemão, uma espécie de movimento filosófico marcado por intensas discussões filosóficas entre pensadores de cultura alemã do final do século XVIII e início do XIX. Essas discussões tiveram por base a publicação da Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant. Hegel, ainda no seminário de Tübingen, escreveu, juntamente com dois renomados colegas, os filósofos Friedrich Schelling e Friedrich Hölderlin, o que chamaram de "O Mais Antigo Programa de Sistema do Idealismo Alemão". Posteriormente Hegel desenvolveu um sistema filosófico que denominou "Idealismo Absoluto", uma filosofia capaz de compreender discursivamente o absoluto (de atingir um saber do absoluto, saber cuja possibilidade fora, de modo geral, negada pela crítica de Kant à metafísica). Apesar de ser notavelmente crítica em relação ao Iluminismo, a filosofia hegeliana é tida por muitos como, para usar a expressão de Habermas, a "filosofia da modernidade por excelência".

 Hegel descreve sua concepção filosófica, no prefácio a uma de suas mais célebres obras, a Fenomenologia do Espírito, da seguinte forma: "Segundo minha concepção – que só deve ser justificada pela apresentação do próprio sistema –, tudo decorre de entender e exprimir o verdadeiro não como substância, mas também, precisamente, como sujeito. Ao mesmo tempo, deve-se observar que a substancialidade inclui em si não só o universal ou a imediatez do saber mesmo, mas também aquela imediatez que é o ser, ou a imediatez para o saber. [...] A substância viva é o ser, que na verdade é sujeito, ou – o que significa o mesmo – que é na verdade efetivo, mas só na medida em que é o movimento do pôr-se-a-si-mesmo, ou a mediação consigo mesmo do tornar-se outro. Como sujeito, é a negatividade pura e simples, e justamente por isso é o fracionamento do simples ou a duplicação oponente, que é de novo a negação dessa diversidade indiferente e de seu oposto. Só essa igualdade reinstaurando-se, ou só a reflexão em si mesmo no seu ser-Outro, é que são o verdadeiro; e não uma unidade originária enquanto tal, ou uma unidade imediata enquanto tal. O verdadeiro é o vir-a-ser de si mesmo, o círculo que pressupõe seu fim como sua meta, que o tem como princípio, e que só é efetivo mediante sua atualização e seu fim."

Este breve intróito ao pensamento político hegeliano traz uma singela colaboração na leitura da filosofia social de Hegel. Como instrumento propedêutico, torna-se um subsídio para o leitor adentrar no sistema filosófico criado por ele. Nossa pretensão é trazer a lume uma visão inicial desse sistema, possibilitando maior e melhor aproveitamento da leitura e compreensão da doutrina existente. Hegel construiu um sistema filosófico auto-suficiente, que tem como característica essencial o desenvolvimento de um método dialético que propõe estudar a realidade, para compreender e expressar a situação real do mundo.

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