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Abandono Afetivo

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Por:   •  29/9/2014  •  357 Palavras (2 Páginas)  •  648 Visualizações

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O silogismo dialético: etimema Suas premissas são opiniões ou se referem a coisas contingentes que não são objeto de ciências, mas de persuasão. Por isso a dialética é uma discussão entre opiniões e argumentos contrários, cuja conclusão é obtida pela força persuasiva maior de um argumento ou de uma opinião sobre outros.

Silogismo lógico: é uma forma de raciocínio lógico na qual há duas premissas e uma conclusão distinta destas premissas, sendo todas proposições categóricas ou singulares.

SITUAÇÃO DE CONFLITO: o quê, quem, quando, onde, como.

SEQ TEXTO ARGUM: situação de conflito, tese, contextualização do real e hipótese(s).= conector + fato do conflito + conclusão (verbo futuro RIA)

ARG.PRÓTESE: tese + porque (conector) + 1º fato + e também (conector) + 2º fato. Além disso + 3º fato.

convencer/demonstrar x persuadir/argumentar: raciocínio lógico, atemporal, fundamenta na verdade X raciocínio dialético, temporal, verossimilhança.

Abandono afetivo: A afetividade se define como a relação de carinho ou cuidado que se tem com alguém íntimo ou querido, sendo o estado psicológico que permite a demonstração e existência de sentimentos e emoções a outro ser vivo. A afetividade une os indivíduos numa relação familiar não só pela estrutura formal, mas pelo afeto e a deste interfere nas relações familiares, tornando o filho abandonado afetivamente abraçado por sentimentos negativos e frustrações. O caso mais comum de abandono afetivo na nossa sociedade é quando há a separação dos genitores e o que fica sem possuir sua guarda acaba se afastando afetivamente do filho também, como se este tivesse relação ou culpa na separação amorosa conjugal. Este filho abandonado é incapaz de determinar as causas da separação de seus progenitores, ou de entender o afastamento destes. O rompimento do vínculo matrimonial não pode gerar o afastamento ou mesmo a quebra do vínculo afetivo dos filhos provenientes desta relação. O pai que não possui a guarda do filho não pode e não deve deixar de estar presente na vida deste, acarretando traumas. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê o direito a convivência familiar, sendo assim, este direito é entendido como direito-dever que deve ser realizado de boa-fé, não adiantando uma convivência ausente, um presente distante ou mesmo violento ou agressivo.

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