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As Teorias Estruturalistas

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Por:   •  1/12/2014  •  559 Palavras (3 Páginas)  •  285 Visualizações

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A Teoria Estruturalista surgiu da década de 50, com o objetivo de conciliar as teses propostas pela Teoria clássica e relações humanas e uma visão crítica sobre organização formal.

Os autores da teoria estruturalista, que de fato eram mais voltados para a Sociologia organizacional, procuravam ampliar as relações das empresas, direcionando sua relações ao ambiente externo, que seria a sociedade maior, o todo e o meio. A partir daí começa-se a surgir um novo conceito de organização: o homem organizacional, que agora viria a desempenhar diversas funções, papéis em organizações bem diferentes.

São consideradas para a teoria estruturalista a organização formal e informal; tipos de recompensas e sanções materiais. Com uma visão bastante ampla, era observado o comportamento das pessoas, todos os tipos de organizações, níveis hierárquicos como também uma análise externa a relação da própria organizações para com outras, isso era incluso na análise interorganizacional.

A organização de tipologias organizacionais facilitava em grande parte a análise organizacional diante dessa abordagem globalizante emúltipla. Etzioni, Blau e Scot, sugerem tipologias simplificadas e unidimensionais para a análise e comparação das organizações. O objeto de estudo para os estruturalista para a realização das organizações são os objetivos organizacionais que representam as intenções das empresas (organizações), isso mostraria a eficácia e o ponto em que as organizações chegariam em termos de eficácia e realizações bem-sucedidas.

A estruturalização fez com que a visão de confinamento aos estudos da organização, ou seja, estudar apenas o ambiente interno, acabasse dando lugar para uma visão mais ampla das organizações no modo geral, aderindo à ideia que as organizações são sistemas abertos em constante interação com o ambiente externo das mesmas.

Apesar da existência de várias teorias que tornariam a organização um perfeito sistema, sabemos que nem sempre funciona como um mar de rosas, sempre existirão conflitos e problemas à se resolver, porém sempre como “bônus”, trazendo um aprendizado, com aspectos positivos, fazendo com que ocorram mudanças e inovação para a empresa, fator bastante importante para a empresa.

Na década de 60, é a vez do surgimento da teoria do Desenvolvimento Organizacional, conhecido também como DO. Nasceu com o desenvolvimento e mudanças das demais organizações, precisando adaptar-se à essas mudanças das estruturas convencionais.

O desenvolvimento organizacional teve início na Teoria na teoria comportamental ,além dos consultores de dinâmica de grupo e comportamento organizacional, assumiu a abordagem sistêmica e ampliou sua área de atuação, consequentemente. A partir daí passou a obter ares de teoria administrativa.

Além de apresentar conceitos novos de organização, o DO também apresenta, dentro dos pressupostos da teoria comportamental, mudança organizacional. Seu processo é constituído no geral, basicamente por três partes importantes: Colheita de dados; diagnóstico organizacional e ação de intervenção.

Apesar do objetivo ser o mesmo, existe uma variedade de modelos de DO. Podemos citar como exemplo o modelo de Blake e Mouton, pioneiros na introdução de uma tecnologia integrada de DO, o de Lawrence e Lorsch, e de Deddlin. Para a teoria geral

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