Atividade comercial: indústria de bolos
Seminário: Atividade comercial: indústria de bolos. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luchini • 23/3/2014 • Seminário • 265 Palavras (2 Páginas) • 379 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso de administração
ATPS: Economia
Tutor Presencial: Anderson Pereira
Aluno: Adriana Marques Alves- RA: 6791412189
Aluno: Janaína Aparecida Ferreira Lopes- RA: 678738951
Série: 1ª Período
Ramo de Atividade: Indústria de Biscoitos
Hoje se pode contar, no Brasil, com mais de 200 tipos de biscoitos e com um setor altamente especializado.
O mercado de biscoitos no Brasil sofreu transformações importantes na década de 90. A abertura para a importação do trigo permitiu melhor desempenho dos produtos e melhor competitividade, mas também aumentou a concorrência internacional, incentivando a importação de biscoitos, principalmente da Argentina.
Mesmo empresas que, até aquele momento, não participavam especificamente desse mercado (como empresas alimentícias, fabricantes de massas, moinhos e outras) passaram a produzir biscoitos, resultando em um crescimento de 50% entre 1994 a 1997, aproveitando um período de aumento da capacidade de compra do consumidor.
Após 1997, entretanto, a economia brasileira começou a dar sinais de enfraquecimento e,
apesar dos fabricantes de biscoitos terem conquistado um nível muito melhor de qualidade
para seus produtos, o aumento da concorrência, aliado a esse enfraquecimento da economia, obrigaram as empresas a buscar, com mais ênfase, a diferenciação por meio do lançamento de novos produtos.
O aumento da oferta, que ocorreu simultaneamente à retração de mercado entre 1997 e
2001 obrigaram os fabricantes de biscoitos a reduzirem suas margens, diminuindo o preço
médio dos produtos em dólares.
Como não houve redução do preço da farinha de trigo e da gordura vegetal - os ingredientes
mais importantes em termos de custos na produção de biscoitos - os ganhos tiveram
que ser obtidos com o aumento da produtividade.
Apesar de o crescimento anual ter ficado entre 1% e 2% em volume
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