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Bens Comum Na Sociedade

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Por:   •  11/3/2014  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  504 Visualizações

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1) Os bens comuns são todos presentes na natureza, como também, as criações materiais ou intangíveis. O que diferencia o bem comum de outras formas de organização é a ideia de todos terem o direito de desfrutar, da ciência, dos produtos produzidos socialmente e dos recursos naturais, esquivando-se da lógica da apropriação privada e exclusiva.

2) Essa força, para Marx, é o resultado de um conhecimento rigoroso da realidade social por parte dos trabalhadores, acesso a educação de qualidade com ênfase na interpretação da realidades sócio-cultural e econômica.

3) Existe! José Paulo Neto acrescenta que o proletariado deve ter uma forte formação política, enquanto Marx é mais voltado para o econômico.

4) Entende-se que suas teses na economia estão vinculadas a interesse de grupos e classes sociais, o que interessa saber qual é o contexto social surge a crise. Assim a história da economia usa de estratégia política para chegar a política e domínio da sociedade, com isso o interesse do capital é pensar de acordo com aquilo que a sociedade precisa, para poder transformar desejo em forma de consumo, mudando literalmente o comportamento da sociedade.

5) Sabemos que os bens comuns correspondem a três categorias gerais que estariam presentes na natureza , nas criações materiais e criações intangíveis, isso tudo deveria ser coletivo em comunidade para cidadãos comuns, porém o que ocorre é apropriação empresarial e política onde converte em propriedade privada os próprios recursos públicos.

6)É a forma de como a gente se apresenta na sociedade no nosso dia-dia, e também depende de dos valores que coloco em determinados aspectos da vida, como trabalho , cultural, social, familiar. É ter a minha vida respeitada enquanto pessoa em processo de transformações, e não pela minha vida econômica, por aquilo que como, que visto, ou que está na moda. Não permitindo que normas sociais como o capitalismo podem ser imposições e padrões, a ponto de sermos dominados. Ter qualidade de vida é sentir bem onde eu estou e ainda ter os meus direitos respeitados.

7) A liberdade para o capitalismo significa comprar, trabalhar e comprar, vivemos em um mundo que transforma tudo em negócio: lazer, saúde, alimentação, segurança, informação, transporte etc. Essa liberdade não passa de uma escravidão econômica, isso porque, para viver na sociedade capitalista é preciso trabalhar e comprar, é um ciclo vicioso de exploração em que o único beneficiado é o capitalista.

8) Liberdade: independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade, significa o direito de ir e vir, de se expressar.

Igualdade: remete a idéia de que todos nós somos iguais, que possuímos os mesmos direitos.

Fraternidade: É quando países, pessoas se unem para atingir um objetivo determinado (religioso, político, cultural).

9) O objeto de pesquisa da Economia Política Clássica que estava centrado na compreensão da produção de bens materiais, passa para a distribuição dos bens produzidos entre os agentes econômicos , entra em desuso a Expressão “Economia Política Clássica” para surgir em seu lugar a expressão economia. E ela se valia desses elementos porque se o povo acreditar que é livre igual e que alcançaram seus objetivos vivendo em uma sociedade mais justa e fraterna, é mais fácil de manipulá-los de acordo com seus interesses.

. 10) Pode se afirmar como o compromisso sócio político da burguesia esteve na vanguarda das lutas sociais e de certa forma transformou-se em objeto de analise da economia política todo esse processo estava envolvido por uma cultura: o projeto de emancipação humana que foi conduzido pela burguesia resumindo na celebre consigna Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Nesse sentido Netto & Braz afirmam que a emancipação possível sob o regime burguês, que se consolida nos principais países da Europa ocidental na primeira metade do século XIX, não é a emancipação humana, mas somente a emancipação política. Com efeito o regime burguês emancipou os homens das relações de dependência pessoal, vigentes no feudalismo, mas a liberdade política, ela mesmo essencial, esbarrou sempre num limite absoluto que é próprio do regime burguês: nele a igualdade jurídica(todos são iguais perante a lei) nunca pode-se traduzir em igualdade econômica social – e, sem esta, a emancipação humana é impossível.

11) Em síntese, a revolução serviu de base para o surgimento de uma nova dominação de classe – o domínio da classe burguesa. A burguesia revolucionaria transforma-se em uma burguesia conservadora, cuidando para neutralizar e\ou abandonar os conteúdos mais avançados da cultura ilustrada. Por seu turno, as classes e camadas sociais que, ao lado da burguesia revolucionaria, articularam o bloco do terceiro estado e agora viam se objeto de adequá-los aos seus interesses.

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