Capítulo II : Ciência e Esperança
Por: shurrinha • 31/3/2019 • Resenha • 401 Palavras (2 Páginas) • 839 Visualizações
Capítulo II : Ciência e Esperança
Sagan começa este capítulo mostrando que desde de criança já queria ser cientista e essa descoberta veio quando aprendeu mais sobre as estrelas .Quando criança, Sagan foi exposto à Feira Mundial de 1939, onde várias
exposições eram exibidas que retratavam os últimos avanços na ciência e tecnologia,
que poderiam melhorar a vida humana. Nesse ponto ele se apaixonou pela ciência e decidiu espalhar a palavra de sua magia. Sagan admite que seu amor pela ciência continua inabalável, e confessa que não explicá-la parece perverso.
O cientista também deixa claro seu temor pela falta de busca pela ciência, o emburrecimento da população por esse fato, o assusta já que ela essencial para a vida humana como a conhecemos - os transportes, as comunicações, industriais, agricultura, medicina, educação, entretenimento - depende profundamente da ciência e da tecnologia.
O autor conta que antigamente queimava-se pessoa com argumentos sobre a pessoa ser uma bruxa, todo mal ocorrido seja uma tempestade ou doença era atribuída às bruxas, com o conhecimento essas atitudes foram desencorajadas e com a ciência e suas descobertas, desmentidas. Com frequência, a desgraça humana e evitável é causada pela nossa estupidez do que pela ignorância, sobretudo pela nossa ignorância sobre nós mesmos. Com o afastamento da ciência Sagan teme que a humanidade volte a seus tempos obscuros onde uma simples declaração seja o suficiente para condenar alguns a morte.
Sagan admite que o que a ciência conhece e um ponto minúsculo sobre o desconhecido. Porém a ciência nos convida a descobrir a testar nossas teorias e se preciso tornar a fazê-la novamente, mas sempre buscando a verdade, e se uma teoria não se comprovar verdadeira é preciso esquecê-la e buscar novas respostas .
A ciência oferece esperança de uma maneira que outras disciplinas e visões de mundo não podem. Ele tem um mecanismo de correção embutido pelo qual os cientistas estão continuamente buscando leis eternas e invioláveis da natureza e do universo. O processo pelo qual uma hipótese se toma uma teoria então se sobreviver por tempo suficiente, uma lei, é igualada por nenhum outro processo do pensamento humano. A ciência é ao mesmo tempo imaginativa e disciplinada e opera através de um contínuo choque de novas ideias com velhos conhecimentos da verdade. A ciência nos permite a conhecemos a verdade e assim fica mais difícil sermos feitos de idiotas.
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