Compreensão de Paidéia
Por: Emanuel Fernandes • 5/5/2015 • Dissertação • 349 Palavras (2 Páginas) • 281 Visualizações
Compreensão de Paidéia
A compreensão de Paidéia estudada nas unidades 3 e 4, nos leva a observar quão amplo a contextualização em meio a historicidade do homem.Começamos na simples valorização das excelências (coragem, beleza) Arete; depois observamos que na Paidéia sofística, os valores na Educação, tem por finalidade ultrapassar a forma de educacional estruturada numa conceituação na linhagem divina.
Logo após aparece na história da filosofia, o ilustre Sócrates denominado como o “eixo norteador para a compreensão do processo de formação do homem na Grécia antiga “pois o mesmo insere nesta compreensão o objeto “logo” a partir disto nasce à necessidade deste logo torna crivo educacional da Areté na polis.
Contudo a aplicação do logos permitiria o homem realizar a sua plenitude excelências nos exercício cabível pela polis, pois há uma ligação intrínseca entre o “indivíduo e a polis e a polis com o indivíduo”. Embora a reflexão socrática e aristotélica seja interessante, tanto pelo conceito do logos que tornasse educado da Areté para a polis, quanto pelo um caminho da virtude que sobreviva pelo exercício equilibrado de qualidades como a prudência (phronesis), apresentado por Aristóteles.
Destaco a conceituação da Paidéia Christi. Sua definição permite aplicação do logos e das virtudes adquirida na comunidade. Esta Paidéia é marcada pela definição “teonomo” que conduz toda a formação do homem, ela busca elimina toda manifestação egoísta nas relações humanas fazendo com que este homem saia de uma educação egoísta e parte para uma dimensão coletiva ou como aponta a unidade 4 “uma entrega altruísta” que pertence de forma direta à realidade do reino de amor. Com isto este "Este planejamento supõe que o indivíduo já não encontre sua razão de ser no próprio eu, mas na função dessa vocação altruísta, desse amor ao próximo" (VILLANOU, 2001, [s/p]).
No trecho de Cícero aponta que o real sentido da verdadeira gloria está na vivencia autentica de si, pois o fingimento e as vãs palavras conduzem o homem ao “erro cabal”. A autenticidade de si faz com ele haja estabilidade nesta gloria desejada pelo homem.
REFERÊNCIAS.
C.R.C. Caderno de Referência. Claretiano. Paidéia: Tópicos. De Filosofia e Educação. Unidade 4.
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