Crise Da Subjetividade Privatizada
Dissertações: Crise Da Subjetividade Privatizada. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: carloosramirez • 5/9/2013 • 638 Palavras (3 Páginas) • 1.204 Visualizações
Quando imagino, sobre a subjetividade, já de início estou tendo uma experiência comigo e com tudo aquilo que me cerca, pois no momento em que imagino e penso sou um ser subjetivo. Muitas pessoas, formulam pensamentos e julgamentos intrapsíquicos, e nesses momento de reflexão, o indivíduo, decide sobre determinada coisa que lhe encomoda, tenta resolver de uma e de outra maneira, e decide por uma opção, e quando está para agir, resolver fazer a primeira. Temos aqui uma demonstração nítida e crucial de uma experiência subjetiva privatizada, ninguém ficou sabendo dessa operação cognitiva e ninguém se intrometeu na minha decisão, ainda que tenha sido uma decisão errônea.
O mundo das pessoas, em suas vidas e experiências individuais, vão demonstrando a privacidade de pensarmos e agirmos cognitivamente como quisermos. Mas, as histórias como estão relatadas, procuraram esconder essa faceta de nossa vida. O senhor feldal, tinha o domínio e o poder sobre seus escravos, pois o adquiriu com seu soldo, e o escravo trabalha pela alimentação, e quando o senhor feldal arranjava-lhe uma mulata, para daí tirar proveito de uma nova criatura negra, no dia da festa nupcial, o Senhor feldal, tinha como de costume e o sistema da época dava-lhe esse direito, de dormir primeiro com a escrava antes do casamento, e isto já estava imposto pelo regime feldal que o escravo, tinha que aceitar isso com toda subserviência. O imperador com seu poder de agir com lhe aprouver, não ouvia e nem deixava que seu subalternos nem respirassem diante dele, e assim por diante.
A crise da subjetividade privada
Quando o homem resolve contestar, externar seus sentimentos e desejos, levanta grande indignação por seus Feltores, Donos, Príncipes, e Governadores. O indivíduo descobre que se lutar pela liberdade, terá chance de falar o que quiser, e fazer o que bem enternder de sua vida, ele levanta-se em busca dessa luz resquícia no fim do túnel. Embora travando lutas sangrentas com esses baderneiros, os Poderosos, sentiram que tiveram muitas perdas com relação aos seus escravos e alguns revoltosos conseguiram exito ao lutarem contra o sistema imposto já desde o nascimento do homem, mesmo que ele não fosse negro, o filho do imperador, sentia-se acuado quando queria dizer alguma opinião ou ideia acerca disso ou daquilo, e no auge da guerra sangrenta, eles observaram que os revltosos começaram a ganhar a luta, etão muitos dos filhos dos poderosos indagaram na possibilidade de poderem externar também seus sentimentos e desejos, mas, como tudo isso não era ceito pela sociedadde em que estava inserido, iseriram seus sentimentos nas artes, pinturas e teatro, onde se podia dizer o que pensava, pois soava como uma interpretação, mas, o protagonista estava vivendo o seu desejo de liberdade, para que todos conheçam os seus sentimentos.
A crise começa a ganhar novos rumos, pois o escravo ganha a liberdade, mas, agora não sabe o que fazer. Isso claramente se vê, quando as familias vendiam o que tinha de sobra e compravam o que não tinham e produziam aquilo que tinham habilidade para o consumo, com a indústrialização acalerada, as famílias perdem com a competição da máquina e começaram a ingressar nas fábricas, vendendo a sua força de trabalho por uma quantia em dinheiro para a sua subsistência. O trabalhador não conseguindo viver com o
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