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Critica Ao Anarquismo

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Por:   •  1/10/2013  •  324 Palavras (2 Páginas)  •  781 Visualizações

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Criticou o anarquismo por sua visão tida como ingênua do fim do Estado onde se objetiva acabar com o Estado onde se objetivava acabar com o Estado ‘’por decreto’’, ao invés de acabar com as condições sociais que fazem do Estado uma necessidade e realidade. Na obra da Miséria da Filosofia elabora suas criticas ao pensamento do anarquista Proudhon. Ainda, suas criticou o blanquismo com sua visão elitista de partido,por ter uma tendência autoritária e superada. Posicionou-se a favor do liberalismo, não como solução para o proletariado, mas como premissa para maturação das forças produtivas (produtividade do trabalho) das condições positivas e negativas da emancipação internacional gerado pela ‘’globalização’’ do capital. Sua visão política era profundamente marcada pelas condições que o desenvolvimento econômico oferecia para a emancipação proletária, tanto em sentido negativo (desemprego), como em sentido positivo (em que o próprio capital centralizaria a economia, exemplo multinacionais).

A práxis

Na lógica da concepção materialista da historia não é a realidade que move a si mesma, mas comove os atores, trata-se sempre de um ‘’drama histórico’’ (termo que Marx usa em O 18 Brumário de Luis Bonaparte) e não de um ‘’determina histórico’’ que cairia num materialismo mecânico (positivismo),oposto ao materialismo dialético de Marx.O materialismo dialético,histórico,poderia também ser definido como uma dialética realidade – idealidade evolutiva’’.Ou seja,as relações entre a realidade e as idéias se fundem na práxis,e a práxis é o grande fundamento do pensamento de Marx.Pois sendo a historia uma produção humana, e sendo idéias produto das circunstancias em que tais idéias brotaram,fazer historia racionalmente é a grande meta. E o próprio fazer da historia que criará suas condições objetivas e subjetivas adjacentes, já que a objetividade histórica é produto da humanidade (dos homens associados, luta política, etc). E assim, Mark finaliza as Teses sobre Feuerbach,não se trata de interpretar diferentemente o mundo,mas de transformá-lo.Pois a própria interpretação esta condicionada ao mundo posto, só a ação revolucionaria produz a transcendência do mundo vigente.

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