Empirismo
Por: Kathleen Alves • 14/4/2016 • Relatório de pesquisa • 365 Palavras (2 Páginas) • 651 Visualizações
• Os empiristas pretenderam dar uma explicação do conhecimento a partir da experiência.
• Já existem sinais de empirismo no pensamento grego, mas é na idade média que ele começa a ganhar consistência.
• Na filosofia moderna o empirismo recebe melhor sistematização e consistência.
• Os elementos fundamentais da investigação científica eram a observação, a experimentação e a indução.
• Os empiristas britânicos afirmam que a mente é uma tabula rasa ou página em branco.
• O pensamento só existe como fruto da experiência sensível.
• Segundo os empiristas, nada está intelecto sem que tenha estado antes nos sentidos.
• A partir dos dados das sensibilidades que o entendimento produz, por um processo de abstração.
• As ideias simples dão origem as ideias mais complexas através da associação e combinação.
• A ideia quanto mais próxima da impressão sensível que a causou, mais real, nítida e precisa ela vai ser; quanto mais distante, menos real.
• O empirismo foi, somente um método de investigação cientifica, mas com o tempo se transformou em uma corrente filosófica muito importante.
• As características mais comuns do empirismo são: a inexistência de ideias inatas ou conceito abstratos; o conhecimento é o fruto das impressões sensíveis; as ideias são copias enfraquecidas das impressões dos sentidos; o conhecimento limita-se aos fenômenos, tornando a metafísica impossível.
• A oposição entre o Racionalismo e Empirismo, está longe de ser a absoluta, pois filósofos empiristas, embora insistir em que todo conhecimento deve provir de uma “sensação”, não negaram o pape da razão como organizadora dos dados dos sentimentos.
• Principais filósofos: Francis Bacon, John Locke, Thomas Hobbes, George Berkeley, David Hume, Stuart Mill, Hebert Spencer.
• John Locke (1632 – 1704): um dos grandes sistematizadores do Empirismo, reconhecido também pela sua teoria política que inspirou vários pensadores e políticos e Iluminismo. Nasceu na Grã-Bretanha, estudou a filosofia racionalista de Descartes, era também um conhecedor dos processos científicos. Era contrário das teorias inatas.
• A sensação, proporcionada pelos sentidos, e reflexão que sistematiza o resultado das sensações formam os processos do conhecimento.
• Locke afirma que na experiência que está baseado todo nosso conhecimento e que é dela que, em última análise, o conhecimento é derivado.
• No pensamento de Locke a liberdade é a essência da soberania política, delegada por todos os cidadãos ao parlamento. Essa convicção levou a formação do liberalismo, ideologia contrária ao absolutismo.
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