Etapas da filosofia grega clássica
Por: 842075638 • 2/7/2022 • Trabalho acadêmico • 952 Palavras (4 Páginas) • 661 Visualizações
ndice
1. Introdução 2
2. Etapas da filosofia grega clássica: período antropológico e cosmológico 3
2.1. Os naturalistas 3
2.1.1. Tales 3
2.1.2. Anaximandro 3
2.1.3. Anaxímenes 3
2.1.4. Parménides de Eleia 3
3. Conclusão 5
4. Bibliografia 6
Introdução
O trabalho que se apresenta, responde as exigências da disciplina de introdução a filosofia 11ª classe, e tem objecto de estudo: etapas da filosofia grega clássica: período cosmológico e antropológico, os naturalistas, reflexão sobre a natureza ao estudo humano.
Nesta pequena reflexão, trataremos como objectivo geral, refletir sobre a origem de todas as coisas, e identificar a causa primordial que deu a origem a todas as coisas, ou seja o universo, através de uma analise rigorosa e referencial as ideias clássicas sobre a compreensão do homem.
Para realização deste trabalho, foi possível através de diversificação metodológica, que primeiramente consistiu no método bibliográfico, e tendo mas tarde passado o método indutivo que permitir-nos-á arregaçar as nossas proposições em volta do tema com o objectivo de trazer a tona novidades para a Filosofia Naturalista.
Etapas da filosofia grega clássica: período antropológico e cosmológico
Os naturalistas
Tales
Tales é considerado pai da filosofia grega e da toda filosofia ocidental, por ser o primeiro a procurar uma solução racional para o problema de causa primeira de todas as coisas e do cosmo. Acreditava-se que existisse algo que teria originado o universo. Na sua perspectiva disse que seria a água, por a terra repousava sobre a água, num certo sentido tudo era feito de água.
Anaximandro
Foi de Meleto, e discípulo de Tales, ele também formulou teorias sobre o cosmos e pensou a questão da unidade do mundo físico.
Segundo Geque e Briate (2010, p.33) não concordando com a resposta dado pelo seu mestre, Anaximandro vai afirmar que o princípio de todas as coisas não pode ser um elemento determinado como a água, o fogo, o ar, pois o que se pretende explicar é justamente a origem destas coisas determinadas.
Na conclusão deste pensador, a substancia primordial seria o apeiron. O infinito é o primeiro princípio das coisas que existem: é eterno e sem idade e contem todos os mundos.
Anaxímenes
Para Anaxímenes a causa primordial de todas as coisas é o ar. E a partir deste todos os outros elementos, por consequência todas as coisas. Ele verificou que o ar é essencial para todos os seres vivos, incluindo o homem, e verificou que do céu caem as chuvas (a água) e os raios (o fogo), que para o céu sobe os vapores e as exalações e finalmente de que a consideração do ar se presta melhor que qualquer outro elemento em variações. Portanto, foi por esta razão que apontou o ar como o princípio de todas as coisas: o ar diferencia-se nas variações substanciarem segundo o grau de rarefação e condensação: delatando-se da origem ao vento e depois as nuvens; em grau maior de densidade forma água, terra e pedras.
Parménides de Eleia
Foi um pensador que fundou uma área filosófica chamada ontologia, ao atribuir a criação do mundo ao ser, esse ser que é causado e que causa todas as coisas. Ele distinguiu caminhos da verdade (aletheia) e da opinião (doxa)-onde não há certeza que é falível.
Parménides é oposição a filosofia de Heraclito pela sua tese do devir, defende que toda mutação é ilusória e demostra a necessidade de existência do ser como garantia da
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