FINS JUSTIFICAM OS MEIOS
Pesquisas Acadêmicas: FINS JUSTIFICAM OS MEIOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jonaskut • 3/12/2014 • 334 Palavras (2 Páginas) • 660 Visualizações
NICOLAU MAQUIAVEL ( 1469 -1527) – É considerado o fundador da ciência política moderna ao propor a separação entre a moral e as questões relacionadas com o poder. Para esse pensador renascentista italiano, que escreveu uma obra de absoluto realismo político, não devem existir limites éticos na busca e no exercício do poder.
II – Desenvolvimento
A Política para este filosofo, onde o papel do governante é velar pela segurança e prosperidade de seu povo e seus domínios e tudo que ele tiver que fazer para atingir esse objetivo é válido.
De acordo com ele , em política os fins justificam os meios e sendo os homens covardes, desleais e ingratos, é pelo medo ou temos que eles se submetem ao poder do governantes, e não pela bondade ou justiça de seus atos.
Falamos num poder maquiavélico para nos referir a um poder que age secretamente nos bastidores, mantendo sua intenções e finalidades desconhecidas para os cidadãos; que afirma que os “ fins justificam os meios” e usa meios imorais , violentos e perverso para conseguir o que quer, que dá as regras do jogo, mas fica às escondidas, esperando que os jogadores causem a si mesmos sua própria ruína e destruição.
Fazem pensar em alguém extremamente poderoso e perverso, sedutor e enganador, que sabe levar as pessoas a fazer exatamente os que ele deseja, mesmo
que sejam aniquiladas por isso, em nossa cultura é considerado diabólico.
III – Conclusão:
A compreensão dessas experiências históricas e as interpretação do sentido delas o conduziram à idéia de que as idéias políticas antigas e medievais não eram capazes de compreender verdadeiramente o que é poder e que uma nova concepção da sociedade e da política tornara-se necessárias.
O poder político: se baseia na posse dos instrumentos mediante os quais se exerce a força física. Todas essas três formas de poder fundamentam e mantêm uma sociedade de desiguais, isto é, dividida em ricos e pobres (poder econômico), em sábios e ignorantes (poder ideológico) e em fortes e fracos (poder político): genericamente, em superiores e inferiores.
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