Filosofia Geral Do Direito
Ensaios: Filosofia Geral Do Direito. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: heyanac • 26/2/2015 • 291 Palavras (2 Páginas) • 386 Visualizações
"Os argumentos de um juiz ao prolatar uma sentença em geral são técnico-normativos,
não jusfilosóficos. (...) Quando alguém transcende a análise de uma norma jurídica (...) e
se pergunta sobre o que são as normas jurídicas em geral, está dando um salto de
generalização em suas reflexões. A partir de que grau ess salto consegue já se situar
naquilo que se possa chamar de filosofia do direito? Durante grande parte da história,
com a distinção do direito em relação à política, à ética, à moral e à religião, os discursos
mais amplos sobre o direito, que não era ainda eminentemente técnico, eram tidos por
filosofia do direito. No entanto, com o capitalismo, a contar da modernidade, o direito
adquire uma especificidade técnica. Ele passa a ser considerado a partir do conjunto das
normas jurídicas estatais." (MASCARO, MASCARO, Alysson L. Filosofia do direito.
São Paulo: Atlas, 2010. p.12)
Considerando a afirmação acima, pergunta-se:
1. Que é Filosofia do direito?
2. Qual a utilidade da reflexão filosófica para o direito?
"Os argumentos de um juiz ao prolatar uma sentença em geral são técnico-normativos,
não jusfilosóficos. (...) Quando alguém transcende a análise de uma norma jurídica (...) e
se pergunta sobre o que são as normas jurídicas em geral, está dando um salto de
generalização em suas reflexões. A partir de que grau ess salto consegue já se situar
naquilo que se possa chamar de filosofia do direito? Durante grande parte da história,
com a distinção do direito em relação à política, à ética, à moral e à religião, os discursos
mais amplos sobre o direito, que não era ainda eminentemente técnico, eram tidos por
filosofia do direito. No entanto, com o capitalismo, a contar da modernidade, o direito
adquire uma especificidade técnica. Ele passa a ser considerado a partir do conjunto das
normas jurídicas estatais." (MASCARO, MASCARO, Alysson L. Filosofia do direito.
São Paulo: Atlas, 2010. p.12)
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