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Por:   •  9/11/2013  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  299 Visualizações

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Mais da metade das executivas do mundo – e uma porcentagem similar de homens – disseram estar insatisfeitas com seus trabalhos. Ao mesmo tempo, um número significativo de profissionais planeja permanecer em suas posições e criar novas oportunidades, de acordo com uma pesquisa da consultoria Accenture.

O estudo foi realizado com mais de 3,4 mil profissionais em 29 países, incluindo o Brasil. Os números mostraram que menos da metade (43% das mulheres e 42% dos homens) estão satisfeitos com seus trabalhos atuais. No entanto, 70% das executivas e 69% dos executivos pretendem continuar nas companhias onde se encontram atualmente.

As principais razões da insatisfação são: ser mal pago (47% das mulheres, 44% dos homens), falta de oportunidade para o crescimento (36% versus 32%), ausência de chances para avanço na carreira (33% versus 34%), além dos profissionais estarem se sentindo presos em suas posições (29% versus 32%).

Mesmo assim, mais da metade dos entrevistados desse ano (59% das mulheres e 57% dos homens) tem a intenção de fazer um investimento em conhecimento ou novas habilidades para alavancar suas carreiras.

“Nós estamos vendo mudanças nas dinâmicas de trabalho”, disse Adrian Lajtha, Chief Leadership Officer da Accenture. “Hoje os profissionais não estão à procura de novos empregos, mesmo demonstrando insatisfação. Ficou claro que o foco agora é na melhoria de suas habilidades e em treinamento, além de coaching para atingirem seus objetivos. As companhias líderes devem dar suporte e buscar ouvir seus funcionários, além de oferecerem formas de treinamento inovadoras, desenvolvimento de liderança e um planejamento claro de carreira”, disse Lajtha.

Expectativas dos homens e das mulheres

A pesquisa revelou que homens e mulheres têm respostas similares em relação a algumas questões:

· As mulheres são menos propensas que os homens a pedir aumento de salário (44% versus 48%) e promoções (28% e 39%).

· Mais da metade dos entrevistados estão satisfeitos com o nível de carreira que atingiram (55% das mulheres e 57% dos homens). No entanto, mais mulheres acreditam que suas carreiras não têm evoluído rapidamente (63% versus 55%). Ao mesmo tempo, menos executivas querem atingir o nível de diretoria (C-Level) (14% versus 22%).

· Quanto perguntadas sobre os fatores que ajudam no crescimento em suas organizações, mais mulheres citaram trabalho duro e longas horas de jornada (68% versus 55%).

· Entre os fatores essenciais para prosseguirem com suas carreiras, os entrevistados destacaram: melhor compensação (65% das mulheres e 67% dos homens), novos desafios profissionais (44% versus 48%), arranjos de trabalho flexíveis (39% versus 34%) e uma posição de liderança dentro de suas empresas (22% versus 28%).

Diferenças de gerações

Outro ponto interessante foi a diferença percebida entre as gerações, com relação a já terem trabalhado com um mentor. Enquanto um quarto dos Baby Boomers (nascidos antes de 1964) trabalhou com um mentor, 32% da Geração X (nascidos entre 1965 e 1978) e 37% da Geração Y (Nascidos depois de 1979) já tiveram um. Já quando o assunto

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