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Formul. para atividade avaliativa aulas 04 e 05

Por:   •  31/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  764 Palavras (4 Páginas)  •  632 Visualizações

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Trabalho sobre análise de um Dilema Moral (A ação afirmativa em questão)

A. Colocação do problema: dilema moral sob investigação ética.

O acordo da teoria articulada por Bentham, teoria do utilitarismo, e apoiada por seus seguidores era que para a explicação da norma deveria levar em atendimento os efeitos reais lançados. A designação dos efeitos teria como base a utilidade, sendo o bom aquilo que traz prazer e mau, o que causa dor. Complementando é tudo aquilo que tende a acrescentar a felicidade geral.

No entendimento utilitarista, útil brota como discernimento da moralidade. Assim, a moralidade dos atos pende das suas consequências, se requerem ou não um contentamento aos indiciados, permanecendo sempre em destaque à maioria. Portanto, a felicidade é entendida como o alcance do prazer e do bem-estar. O utilitarismo busca acudir a sociedade a arranjar o patamar da felicidade almejada, sem ajoelhar o indivíduo e sem incidir em atos individualistas e egoístas. O favorável proposto para o obtenção da felicidade é achado ajustando pelos caminhos da ética e da moral.

B. Primeira etapa de investigação: apresentação da teoria ética e dos argumentos da posição assumida.

Partindo da Ética Utilitarista, concluo que todo ser humano é aberto para adotar sua passagem em procura da felicidade, desde que não intervenha na felicidade dos demais. Precisa-se caçar e arranjar a felicidade de costume que envolva o máximo de pessoas imagináveis em um mesmo momento, pois a ação exata é aquela que causa a maior quantidade de felicidade, ou seja, quanto maior a constância e intensidade. Circunstâncias de restrições e prerrogativa são completamente confirmadas pela teoria do Utilitarismo, desde que essa adição não cause atos maléficos a alguma outra pessoa.

Deve-se ajuizar no bem maior, onde se deve conseguir o maior número de pessoas satisfeitas com o efeito final da ação, obtendo desta maneira a felicidade de todo o grupo, e claro que analisando a impossibilidade de obter acrescimentos anulando outras pessoas, como acontece no caso de Cherryl Hopwood, aluna que mesmo obtendo uma nota superior a pessoas beneficiadas por cotas em uma instituição de ensino superior, onde acaba perdendo a sua vaga possivelmente conquistada por sua nota, para pessoas que se favorecem de uma lei que apenas defende parte da população que se emolduram nessa classe, impedindo uma boa parte da população de alcançar a finalidade pretendida, a felicidade.

C. Segunda etapa de investigação: apresentação da teoria ética e dos argumentos contrários à posição defendida pelo grupo.

Em compensação, a teoria Kantiana, auxilia a teoria que se deve atuar sem importância própria em nossas batalhas, não podendo atuar com o coração, fazendo aquilo que nos aconchega da felicidade, mas sim agir de convenção com a razão, onde nossos atos apenas são meditados morais de acordo com a ideia de imperativo categórico, proposta por Kant. Onde o mesmo explica que "O imperativo categórico é um mandamento da razão. A razão manda categoricamente, ou seja, não há espaço para abrir uma exceção para mim."

Deste costume, permanece um problema maior em agir exclusivamente em um todo, não considerando que algum benefício, mesmo que não prejudique outras pessoas invadidas no processo, pode trazer melhorias para uma pessoa, para um grupo de pessoas, ou até mesmo para todas as pessoas envolvidas no processo diante de determinada situação, promovendo uma grande duração e intensidade de felicidade. Tendo em vista que para essa teoria, somente visa-se as desígnios, e não os resultados obtidos.

D. Conclusão: refutar os argumentos contrários e confirmar a posição teórica assumida.

Defendendo a doutrina do utilitarismo aponta a maior felicidade, não do próprio ser, mas a maior felicidade ao maior número de pessoas abrangidas. Também é protegida a nobreza de caráter, aferida e considerada de acordo com o alcance de suas decorrências aos bens comuns.  Permanecendo que os indivíduos são os melhores juízes de sua própria felicidade, Bentham teve uma disposição espontânea em eleger pelo ideal da não interferência por parte do governo. Contudo, adotou que as ações particulares de um indivíduo insinuaram repetidamente na felicidade de outro e que os indivíduos não podem ter o apoio ou a habilidade de coordenar as ações que aperfeiçoam a utilidade agregada.

Depois de tanto tempo e no meio do debate, o utilitarismo é hoje uma das teorias mais artificiais. Apesar de recusado por muitos, prossegue a ser atuante e imprescindível nos debates morais. Também podendo adotar caráter e analisar os interesses e dificuldade da teoria.

Para rematar, o motivo que acobertamos para satisfazer ao Utilitarismo está o sentimento de empatia presente na humanidade. Além do que o homem é um ser igualitário e há uma obrigação básica de conectar-se aos seguintes e concertar seus interesses.

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