Hegel
Monografias: Hegel. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: prelio • 27/3/2015 • 589 Palavras (3 Páginas) • 264 Visualizações
Eu quero de início, cumprimentar a todos, excelentíssima senhora juíza presidente desse tribunal, senhor promotor de justiça, senhores e senhoras do corpo de jurados, pessoas dotadas de inteligência e capacidade de decisão, pessoas integras, pessoas que decidem os rumos desse julgamento. Senhoras e senhores estamos diante do caso concreto esperando a decisão dos senhores, alguém poderia até ter a ilusão de pensar que a decisão vem do juiz togado, mas não a decisão vem dos senhores, a decisão vem das senhoras, ao juiz togado cabe apenas sentenciar sobre aquela, que a decisão dos jurados. Hoje com uma relativa facilidade conseguimos diferenciar os direitos fundamentais dos direitos universais, os direitos fundamentais são aqueles que estão positivados em uma constituição, enquanto que os direitos universais são aqueles que muito embora não estando positivados em uma constituição eles o são em qualquer parte do mundo. Em uma sociedade democrática esses direitos estão assegurados, mas os Senhores conseguem se ver sem esses direitos? Pois muito bem é isso que Hegel prega. Acima do Estado não existe nada, será que o cidadão não pode lutar, para melhorar sua condição de vida? Será? Será justo o Estado determinar toda a sua vida, retirando de cada um dos senhores os seus direitos e garantias, sim porque é exatamente o que o senhor Hegel anda disseminando nas salas de aula onde ele leciona, esse homem nascido na Prússia no dia 27 de agosto de 1770 quando os senhores analisam as suas obras e de modo especial a fenomelogia do espirito e a filosofia do direito, obras essas que os senhores já devem ter conhecimento, essas ideias são recorrentes. Se é justo que o Estado seja totalitário como Hegel prega, se é Justo que os senhores e as senhoras percam aos seus direitos e abaixem a cabeça toda vez que o Estado lhes cercear direitos, se é justo viver em um uma sociedade serva do Estado, e os senhores e as senhoras estão aqui para fazer justiça, absolva, mas saibam os senhores que direitos não nascem da abdicação dos mesmos, peço a condenação de Hegel não só por pregar um Estado totalitário mas junto a isso também por defender a guerra pela guerra, dizendo ser a guerra necessária, são devaneios do senhor Hegel propalados aos quatro cantos em suas aulas aos seus alunos e a sociedade em seus livros em especial a filosofia do direito, seria mesmo a guerra boa? Para quem? Pode uma guerra trazer algo bom? Pergunte aos pais do soldado que não vai mais voltar para casa se a guerra é boa? Pergunte a moça que ficou esperando o seu amado? O que há depois de uma guerra senão desolação e separação, laços quebrados, lagrimas derramadas, ausência, orfandade, não nos preferimos um estado nos moldes do contrato social de Rousseau, queremos construí e consolidar um Estado não pelas armas, e sim pelo contrato social. Quero acreditar que Hegel foi um bom marido e um bom pai de família, mas é fato que ele foi um mau amigo que o diga Hölderlin e Schelling não consigo, não consigo me convencer que ele é inocente.
Por isso Hoje aqui Faço um apelo aos senhores que digam não ao senhor Hegel no dia de hoje, não, o Estado não pode tolher direitos, não, a guerra não pode trazer paz e nem progresso é apenas morte, separação e ausência de pessoas que se amam, e o que lhes peço senhores senão que esse não, chegue ao senhor Hegel, em forma de c
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