La investigación de Santo Agostinho
Artigo: La investigación de Santo Agostinho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elaine1372 • 30/9/2013 • Artigo • 317 Palavras (2 Páginas) • 560 Visualizações
Santo Agostinho diz que o passado não existe mais, o futuro ainda não chegou e o presente torna-se pretérito a cada instante. O que seria próprio do tempo é o não ser. O passado existe, por força de minha memória, no presente. Da mesma forma, o futuro existe, por força da expectativa de que as coisas ocorrerão, no presente. E o presente seria a percepção imediata do que ocorre.
Os tempos são três: presente das coisas passadas, presente das coisas futuras e presente das coisas presentes. Portanto, o tempo é subjetivo, pois o modo como nos referimos às coisas depende totalmente de elementos internos (memória, expectativa, sentimento etc), a apreensão ontológica do tempo não é possível.
O que colocamos em relações temporais são impressões mentais – tempo passado, memória; tempo futuro, expectativa; tempo presente, passado presente e futuro presente.
Santo Agostinho explora a dimensão psicológica da memória, imprimindo dinamismo e profundidade às representações. Compreender essa questão está diante de nossa mente. No entanto, em contexto fenomenológico e psicológico, Agostinho diz que o passado, o presente e o futuro encontram-se na alma, respectivamente, como memória, como contuitus (visão, observação, percepção) e como exspectatio (espera, expectativa).
Sto. Agostinho desenvolve o tempo como subjetivo. O tempo é subjetivo, pois o modo como nos referimos às coisas depende totalmente dos estados internos, tais como a memória, a expectativa, o sentir, etc. O que colocamos em relações temporais são impressões mentais - tempo passado, memória; tempo futuro, expectativa; tempo presente, passado presente e futuro presente. O tempo não existe fora do espírito, isto é, constitui-se como uma forma de representação da mente humana, sem a qual os objetos não teriam uma organização ordenada e sucessão.
Para Agostinho, a memória é uma atividade psíquica. Os vestígios das imagens ficam na alma por introspecção e consciência. Os sistemas de memorização são utilizados para lembrar os locais e imagens.
Referências
SANTO AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores).
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