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Manifesto Comunista

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Por:   •  23/3/2015  •  1.571 Palavras (7 Páginas)  •  255 Visualizações

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l Heinrich Marx, nascido em 5 de maio de 1818, Tréveris, Alemanha, foi um revolucionário intelectual Alemão, criador da doutrina comunista, filho de uma judia Holandesa - Henriette Pressburg-, e um advogado que seguia o cristianismo luterano - Henriette Pressburg-, era o segundo filho de 19. Cursou Filosofia, Direito e História nas Universidades de Berlim, onde conhece o filosofo Georg Wilhelm Friedrich Hegel, e foi um dos segudores dos seus idéias. Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista alemão te, como principais e relevantes obras O capital e Manifesto Cominista

O Manifesto Comunista foi escrito no meio do grande processo de lutas urbanas das Revoluções de 1848, chamadas também de Primavera dos Povos, um processo revolucionário de quase um ano que atingiu os principais países Europeus.

A parti de uma analise histórico e do repudio ao comunismo, o medo que este movimento impusera aos conservadores da época trazia o fantasma do comunismo como a desordem imposta, onde assustava e amedrontava o sistema em vigência na época. Marx e Engel com a perspectiva de unificar, e esclarecer para toda a Europa os ideais, e os objetivos do comunismo redigem o manifesto comunista que torna-se uma crítica e solução em poucas páginas e tentaram instigar em uma camada da população o espírito de conscientização e revolta sobre sua colocação nesse sistema. Para isso o conteúdo foi dividido em quatro partes: a primeira eles mostraram o abalo da sociedade perante o movimento comunista; a segunda o quão intensificador seria a união do proletariado com os comunistas; a terceira através da historicidade eles descrevem vertentes comunistas e por fim eles convocam todos para a luta.

Desde as épocas mais remotas, a historia da sociedade, esta ligada a existência das lutas de classes, onde a relação de opressor e oprimido é claramente perceptível. A nova classe opressora - a burguesia- surge da ruína da sociedade feudal, onde não dilui o antagonismo das classes,  apenas estabelece novas condições de opressão- burguesia x proletariado-. A cada etapa de desenvolvimento da burguesia percebe-se um progresso político. Com isso o estabelecimento da indústria no mercado mundial, conquista finalmente uma soberania política no estado, que passa a gerir os interesses comuns de toda burguesia. Onde quer o poder tenha sido assumido, o poder burguês pôs fim em todas as relações, feudais, patriarcais, e disseminou qualquer que fosse a laço do homem os seus superiores naturais, transformando as relações do homem como um laço frio de interesse mutuo. Desempenhando um papel revolucionário e progressista, segundo a visão de Marx.

Com a necessidade de expansão de sua ideologia mercantil, induz a burguesia ao fenômeno da globalização, invadindo todo o globo, com o anseio de exploração, implementação do seu controle e vinculo em toda a parte, unificando e mundializando o comercio, navegação e os meios de comunicação. A parti daí a burguesia passa a submeter o campo à cidade, povos orientais aos ocidentais. Aglomerou, centralizou os meios de produção e concentrou o poder, e direito a propriedade privada nas mãos de uma pequena minoria, conseqüentemente necessita de uma política centralizadora e que atenda as suas demandas. Na proporção que o capital desenvolve-se, o proletário também, fazendo com que a classe dos trabalhadores, só obteria um modo de sobrevivência se encontrassem trabalho. Isso tudo se dava na medida em que o capital fosse tendo ascensão. A relação conflituosa entre as duas classes levaram a formação de sindicatos, evidenciando a insatisfação do proletariado. Marx e Engels consideram a classe operaria como produto autentico da burguesia.

O Manifesto adota uma visão cruel com os desempregados, os mendigos, os marginalizados,que pode ser arrastada por uma revolução proletária mas, por suas condições de vida, está predisposta a "vender-se à reação". Dá a entender que só os operários fabris serão capazes de fazer a revolução.

Deixa-se claro que o comunismo não forma um partido à parte, oposto a outros partidos operários, mas sim um movimento de avanço, lucidez e liderança do que às outras frações que buscam representar o proletariado, seus objetivos são tidos como comuns: a organização dos proletários para a conquista do poder político e a destruição de supremacia burguesa.

A principal característica do movimento comunista não é a abolição da propriedade em geral, mas o desligamento da burguesia a esta propriedade, concentração de bens e da apropriação dos meios

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