O Pensando o Futuro da Neurociência

BRITTO, L. R. G. BALDO, M. V. C. “Pensando o futuro da neurociência “, revista USP, São Paulo, n° 75, p. 32 – 41, setembro/novembro 2007.

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O texto destaca o desenvolvimento da neurociência e os seus avanços mais conhecidos que foram entre 1990 – 2000. O Brasil caminhou junto com esses desenvolvimentos, se espera que esse processo continue pelas próximas décadas não só na área do conhecimento, mas em relação a cura de certas doenças ligadas diretamente ao cérebro como Alzheimer e Parkinson.

Cada distúrbio esta relacionado a um aspecto ou característica do cérebro. Em um futuro próximo acredita-se que esses genes poderam ser modificados. Outra abordagem que promete revolução é a “interface cérebro-máquina (IMC), uma via de comunicação que levará informações para o tecido neural.

Uma questão bastante levantada é “O que é a consciência? “, algo que transcende até a neurociência, buscando respostas de como devemos agir em meio a sociedade. Por fim a neurociência tem dois desafios, o pragmático e aplicado, onde se tem pressa de recursos que amenizem o sofrimento, e o conceitual e indissociável, que traz o desafio de compreender o sistema nervoso.

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Acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás - UEG/. São de suma importância para os seres humanos pois esses são problemas que afetam muitas pessoas, esse conhecimento é importante para entender o corpo do ser humano e suas partes mais complexas.

Assim no artigo os autores Britto e Baldo estimularam o desenvolvimento da neurociência tanto em aspectos de conhecimento como em desenvolvimento na melhora ou curas de distúrbios cerebrais.

O texto trata de fatos e informações precisas em relação a quantidade de pessoas que anualmente são afetadas, e um fácil entendimento do objetivo a ser repassado, é importante para os acadêmicos e profissionais da área.