Planejamento Urbano e uma forma de fazer o presente pensando no futuro
Por: Joao Batista Elisabete Araujo • 3/6/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 504 Palavras (3 Páginas) • 328 Visualizações
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Planejamento urbano e uma forma de fazer o presente pensando no futuro.
Por falta de planejamento a sociedade sofre por não ter os recursos básicos para uma melhor convivência em sociedade Como escola, saúde, segurança e transporte publico.Com o planejamento em falta estamos em decadência principalmente o âmbito da educação escolar formando uma cadeia necessidade em saúde, segurança e transporte público. Por isso se tivemos um planejamento voltado para educação conseguiremos um pais bem melhor.
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Planejamento Utópico em prática, não apenas depende dos recursos técnicos legais, mas de decisões não apenas na esfera econômica e política.
Planejamento ideológico é imposto em planejamento que tem raiz no conflito das classes sociais, em que aquelas que possuem maior poder aquisitivo influente pare decidir na elaboração e aprovação das leis, que regulamentam o planejamento urbano.
O planejamento posto em prática se dá em forma perversa, pois está a serviço do capital, e é maquiado pelas leis e planos que tentam justificar suas ações.
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O planejamento urbano deveria ser inclusivo, mas não é assim que normalmente acontece, esse racismo ambiental gera muitas injustiças sociais e acabam deixando populações mais vulneráveis, longe dos centros urbanos e longe do acesso à infraestrutura. Com isso acabam por concentrar a população com maior poder aquisitivo na área central da cidade, impulsionando a verticalização e, por outro lado, a população de menor poder aquisitivo que se instalam na periferia, onde os acessos a serviços básicos não são, na maioria das vezes, fornecidos pelo estado.
Penso que o Estado deveria exercer a função mediadora dos conflitos gerados entre os segmentos sociais, porém ele acaba desempenhando um importante papel na forma desigual do uso e ocupação do solo, uma vez que ele é o agente responsável pela edição de normas urbanísticas, porém até ele é engolido pela bolha imobiliária que busca os melhores espaços urbanos para grandes construções, o que contribuem ainda mais para a segregação e descumprimento de leis beneficentes de interesses de segmentos sociais.
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O Brasil já passou por diversas modificações urbanos no seu contexto histórico, aprovada, em 2001, a Lei N° 10.257 – Estatuto da Cidade. Esse documento representa um grande avanço nas discussões quanto às ações e intervenções no urbano, visando constituí-lo realmente em um ambiente justo para toda a população. Mesmo com a principal característica do atual modelo urbano que é a segregação social, o Estatuto coloca em evidência dois pontos: a melhor distribuição de serviços e atendimento regular à população excluída, objetivando com isso um real desenvolvimento urbanístico. No entanto, apesar do Estatuto indicar essas diretrizes aos planos diretores, ele não determina a sua total eficácia e a sua aplicação nos planejamentos das cidades como um todo.
Um exemplo bem próximo a nossa realidade e Brasília que é intitulada como ótimo plano, porém péssimo planejamento, destacando que não houve uma visão para o crescimento futuro de Brasília e da população, o que resultou no afastamento dos menos favorecidos. O planejamento deveria ter acompanhado o crescimento da cidade e ter tentado se antecipar com os problemas que viriam a surgir.
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