O Raciocínio e a Argumentação
Por: Abílio Dias Desigñe • 16/6/2018 • Relatório de pesquisa • 1.880 Palavras (8 Páginas) • 449 Visualizações
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República de Angola
Ministério da Educação
Escola “Neves e Sousa”
TRABALHO DE FILOSOFIA
TEMA:
RACIOCÍNIO E A ARGUMENTAÇÃO
Classe: 12ª
Grupo:
Sala:
Turno: Noite
Turma:
Docente
_________________________
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Luanda, 2018
Grupo nº 0
Autores
- Eugenia Carvalho
- Delma Zimbe
- Aida Ngola
- Ana Luís
- Felisbina Marcos
- Tiago Afonso
- Frederico dos Santos
- Adriano Luís
- Milton de Sousa
- Paulo Pinheiro
Dedicatória
Dedicamos este trabalho ao professor “xxxxxxxxxxx” por ter-nos atribuído este tópico que nos foi de grande relevância a nível de conhecimento sobre um dos factores responsáveis pelo evolução do modo de vida como a conhecemos.
Agradecimento
Como começamos por agradecer aos nossos encarregados pelo apoio financeiro e moral durante a nossa jornada académica, ao estimado professor pela sapiência em transmitir o seu conhecimento que nos tem sido e será futuramente de grande valia.
Por gradecemos a todos que contribuíram de alguma maneira para a confecção deste trabalho, a todos muito obrigado.
Índice
Dedicatória I
Agradecimento II
Introdução 1
O Raciocínio 2
Raciocínio Lógico 2
Raciocínio não Lógico 2
Argumento ou argumentação 3
Raciocínio e a Argumentação 3
A Expositiva 3
A Argumentativa 3
Funções do texto argumentativo: 4
Níveis de Argumentação 4
Devido aos Níveis de Argumentação diferenciamos: 4
Da problemática à Tese 4
Da Formulação da Tese 5
O Raciocínio 5
Argumentos e Tipos de Raciocínio 6
Conclusão 7
Referências bibliográficas 8
Introdução
No presente trabalho iremos debruçar sobre o raciocínio na forma argumentativa, o raciocínio em se representa um conjunto de actividades mentais que consiste na conexão de ideias de acordo com certas regras que dão apoio ou justificativa a uma ideia. Em outras palavras, o raciocínio é a capacidade humana que permite resolver problemas, porem existem diversas espécies de raciocínio. A argumentação pode ser compreendida como a expressão, seja oral ou escrita, de um raciocínio, permite justificar algo como sendo uma acção razoável com duas finalidades possíveis, persuadir outro sujeito (para promover uma determinada acção) ou transmitir um conteúdo com sentido de verdade (estimulando o entendimento).
O Raciocínio
O termo latino “ratiocinĭum” chegou à língua portuguesa sob a designação de raciocínio, um conceito que está relacionado com a capacidade de raciocinar e os seus efeitos. O verbo raciocinar, por sua vez, consiste na utilização da razão para produzir conhecimentos e estabelecer um juízo de valor. Pode-se dizer, por conseguinte, que o raciocínio é uma faculdade derivada da razão. Quando uma pessoa tem um pensamento ou analisa um facto ou um discurso, aquilo que faz é recorrer à razão. Através de uma complexa actividade cerebral, o indivíduo implementa os diferentes mecanismos do raciocínio. O raciocínio, deste modo, está relacionado com a inteligência:
O indivíduo tem diferentes juízos para formular um novo, que deriva dos prévios. Isto significa que o raciocínio permite produzir conhecimentos através da indução ou da dedução. Uma das questões que permite o raciocínio é a comparação entre conceitos. Um indivíduo pode ouvir duas posturas diferentes sobre um mesmo tema, compará-las e tirar uma conclusão. Este processo será aquele que permita gerar um novo conhecimento, diferente do anterior. É possível afirmar, por outro lado, que o raciocínio diferencia o ser humano das restantes espécies. As pessoas raciocinam, ao passo que os animais agem por instinto e têm estruturas de pensamento menos desenvolvidas, existem diversos tipos de raciocínio como:
Raciocínio Lógico
Faz uso do entendimento para passar de uma proposta para outra, partindo daquilo que já foi conhecido ou do que se acredita conhecer em relação ao desconhecido ou menos conhecido. Neste caso, os raciocínios feitos através desta forma podem ser válidos ou não válidos. É considerado válido quando suas premissas oferecem um suficiente suporte à conclusão, e não válido quando acontece exactamente o contrário.
Raciocínio não Lógico
Também conhecido como informal, que não se baseia apenas em premissas como o anterior, mas que, além disso, se ajuda com a experiência e o contexto. Além disso, o raciocínio se corresponde com a actividade verbal de argumentar porque um argumento é a expressão verbal de um raciocínio após haver estabelecido princípios de classificação, organização, relação e significados.
Argumento ou argumentação
Trata-se do raciocínio que se utiliza para demonstrar ou comprovar uma proposição ou para convencer outra pessoa daquilo que se afirma ou se nega. O argumento é a expressão, seja oral ou escrita, de um raciocínio. Permite justificar algo como sendo uma acção razoável com duas finalidades possíveis: persuadir outro sujeito ou transmitir um conteúdo com sentido de verdade. Através dos seus argumentos, o locutor deve ser coerente e consistente, e não apresentar contradições. Só deste modo conseguirá cumprir com os seus objectivos. Caso contrário, corre o risco de ser contestado ou rejeitado pelo receptor. Para a lógica, um argumento é um conjunto de premissas seguidas de uma conclusão. Quando esta conclusão resulta necessariamente das premissas, trata-se de um argumento dedutivamente válido.
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