Paulo Freira na Educação, Alienação, Esperançar
Por: Sonia Biazus • 3/7/2022 • Resenha • 1.012 Palavras (5 Páginas) • 171 Visualizações
A temática apresentado na live sobre o pensador Paulo freire, o pensar e o refletir sobre o nosso mundo, o educar é um ato político não sendo limitada a um espaço, a sala de aula é um espaço de libertação das pessoas, ter consciência do nosso mundo para não sermos submetidos às injustiças, para sermos livre devemos compreender as ações políticas o lugar e o contexto social, as necessidade de agir para mudar o mundo, incluir o contexto social e as políticas.
O contexto atual e o que a disciplina de ética tem discutido desde o início é perceber como o sujeito reflete sobre os acontecimentos que envolvem questões reflexivas que vão desde individuais ou coletivos que o contexto social e político tem modificado as questões que levam o pensador a refletir, os acontecimentos que são atuais relacionando o social a educação como sendo um ato político, no atual cenário a política, que idealização políticas são essas que estão ferindo que a educação e o pensar estão cada vez mais sendo afastados pelo poder distorcido das verdades, certamente se Paulo Freire estivesse presenciando a atualidade não deixaria de manifestar sobre as faces news, comportamentos ético nos ambientes e representantes que assumiram um papel social com a sociedade, o oprimido que também estão sendo alienados do mundo e dos direitos, às minorias, pobreza e fome mundial.
A obra e a proposta do pensador foi uma opção pelos injustiçados, propondo uma relação crítica sobre como a educação não é neutra, as diferentes realidades devem ser levadas em consideração, e cada grupo tem o seu conjunto de conhecimentos dentro do que cada grupo deve adquirir, as competências necessárias para quem necessita.
A alfabetização de Paulo Freire é um processo de conscientização coletiva dos dos grupos e entidades, ver a realidade não é fácil, olhar as realidades de cada um, o não sai da caverna, olhar a sua realidade, e desconhecer a realidade do mundo, devido às desigualdades sociais que interferem no mundo da escolarização.
A alienação do sujeito que precisa tomar consciência do seu lugar, sair da consciência ingênua para a consciência crítica, é pela prática que modificamos a realidade, na intervenção cotidiana que acontece a transformação da realidade, por meio do diálogo como prática filosófica, através dos diálogos das perguntas e questionamentos que o filósofo realiza sua intervenção, fazendo com que cada sujeito busque verdades dentro si, portanto o processo de diálogo é um ato político reflexivo transformador da realidade, tomada de consciência.
Por não ser neutro é na pergunta que se conhece o caminho, a condição fundamental é da gestão democrática , através de seu projeto política pedagógica, possibilitar a relação da escola com a comunidades, que constituiria a quale comunidade, assim podendo partir da realidade para chegar num diálogo que possibilita a combinação de que seja trabalhado na proposta do que trabalhar em relação a equipamentos e condições de trabalho.
Todas as propostas de trabalho que o pensador Freire defendia eram de exclusividades dos professores ao seu local de trabalho, com condições e estímulo, a noção de o mundo está sendo assim, é necessário a resistência e as dificuldades para que aconteça a discórdia para que a prática de anunciar as mudanças possa se propagar.
A interdisciplinaridade que tanto se fala e pouco acontece é possível e deve ser trabalhada, por isso assim como nos conteúdos recentes temos a compreensão de que é a ética parte de local para o macro como não juntar a realidade e a educação popular para a conscientização.
O momento de redescoberta de Freira também são reinterpretados, a novas realidades ampliadas em em termos de desemprego, fome a vida e a sociedade, que não se dá conta do coletivo é sempre o individualismo
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