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RESENHA CRÍTICA DO FILME: O HOMEM BICENTENÁRIO

Por:   •  27/11/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  1.904 Visualizações

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 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE SAÚDE

FACULDADE DE FARMACIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

FRANCISCO AUGUSTO DUARTE ALBUQUERQUE

RESENHA CRÍTICA DO FILME: O HOMEM BICENTENÁRIO

FORTALEZA/CE

27 DE SETEMBRO DE 2018

Resenha Crítica

A obra “O homem bicentenário”, nos revela um aspecto do robô que não imaginamos que exista: o lado humano, sentimental, motivado, que busca a liberdade acima de tudo, enfrentando todos que são contrários, sem se importar com os limites que todos lhe impõem. Torna-se um ser independente e com propriedades únicas, por causa do intenso contato com o ser humano e diferentes situações ao decorrer da história.

De início, apresenta a história de uma família que compra um robô chamado Andrew Martin, como foi batizado pela filha caçula do Sr. Martin, o robô sempre conviveu com a família Martin, assim que foi comprado, tinha uma aparência de ferro, nada humana, com limitações devido ao material com que foi produzido para realizar tarefas domésticas básicas. Ao longo dos dias, ele vai descobrindo, junto com seu dono, o Sr. Martin, habilidades que nenhum outro robô havia apresentado na história. Ao conviver cada vez mais com seres humanos, o robô foi evidenciando traços característicos de um ser humano, como inteligência, curiosidade e personalidade própria.

Ademais, Andrew vai descobrindo, junto com seu dono, o Sr. Martin, habilidades que nenhum outro robô havia apresentado na história. Ao conviver cada vez mais com seres humanos, ele foi evidenciando traços característicos de um ser humano, como inteligência, curiosidade e personalidade própria. Enquanto sua família envelhecia e novos membros da mesma foram surgindo, Andrew continuava sendo o mesmo. Diante disso, ele não se sentia confortável, pois queria viver e morrer como um humano. Queria ter, principalmente, a sua liberdade, pois, para ele, era o que considerava mais especial em um ser humano. Não bastavam todas as suas propriedades, almejava poder decidir por si mesmo, queria ter o direito de pensar e agir, poder escolher, queria ser humano e não ser comandado.

Andrew foi conhecido mundialmente, fez muitas viagens levando seu conhecimento para todos os que precisavam de ajuda. Sua luta agora era para ser reconhecido como Homem. Andrew fez amizades com muitas pessoas nesta ação, que o ajudaram na sua jornada. Andrew, usando as Leis da Robótica a seu favor, no decorrer da história, o cérebro robótico de Andrew foi colocado num Android, passando a ser um robô orgânico, com aparência mais humana. Porém, ele almejava mais. Queria um cérebro celular, sabendo que um cirurgião humano não faria a cirurgia, procurou um cirurgião robô. Andrew estava se parecendo ainda mais com um humano, tanto que poderia até ordenar um robô a fazer o que queria. Dessa forma, por meio de um procedimento o seu cérebro foi ligado a nervos orgânicos. Andrew, aceitou a morte para ser humano. O filme faz uma relação entre mundo real e criado pela tecnologia. Nessa parte fica evidente a diferença, pois está cada vez mais difícil o contato face a face com outros humanos. Por causa da tecnologia e por meio dela são realizadas tarefas cotidianas. Nos fazendo refletir sobre a nossa atual situação.

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