Resenha “A COISA QUE NUNCA MENTE”

  Resenha “A COISA QUE NUNCA MENTE”

O texto relaciona o poder da religião sobre a vida humana, cita também alguns símbolos que o homem usa como forma de fé, como objetos, figuras singelas, que usam para outras coisas, tendo um significado importante a quem acredita, o autor fica em duvida sobre este fato, se é verdade ou a falsidade dos atos. Ele cita alguns exemplos que são simples e ganha um novo significado em certas situações.

Aliança por exemplo é apenas um objeto, qualquer pessoa poderia chegar em alguma joalheria e comprar, como se faz com um anel normal, mas na nossa cultura para o homem e mulher é um símbolo de compromisso, ou quando a mulher recebe bombons, flores é uma coisa normal, ela mesma poderia ter plantado as flores e feito os bombons, mais pela circunstancias de receber de uma pessoa, muda totalmente o fato de entregar, pelo um gesto de amor e carinho. Diante desses exemplos podemos perceber a mediação da religião na vida humana, da sociedade, tomando o entendimento que não se pode fazer mal ao próximo, como matar, furtar, mentir, assim estará respeitando Deus, e ele estará satisfeito, e assim teremos a salvação. Para ele em algumas situações as palavras deixam de significar, largam o munda da verdade e da falsidade, e passam a existir ao lado das coisas.

Ele também comenta da visão que usamos, seria sem explicação, ou finalidade de significar alguma coisa para alguém, assim transformam em símbolos quando usado para demostrar algum sentimento. Por exemplo, o coração, um órgão que seu objetivo é bombear sangue ao corpo, e é um símbolo mais usado para representar o sentimento de amor a outra pessoa, ou quando a religião diz ao homem que para ele viver de bem, sempre em paz e feliz, o coração tem que está limpo, não esta se referindo a sujeira e sim de qualquer sentimento que o prejudica e te perturba.

De acordo com essa ideia dos sentimentos que tem importância no espirito humano, pode ser eles, músicos, poetas, pintores e outros, quando estão realizando suas obras, para o olhar de uma pessoa religiosa ele esta mostrando o que ele realmente pensa, sente naquele momento que esta vivendo, já para uma pessoa que não é religiosa ele está somente praticando uma atividade normal.

Toda religião sem duvida, criam uma divisão do universo, se dividem em duas classes abrangendo tudo que existe. A parte das coisas sagradas e tudo que pode se fazer e a outra parte que são as proibições, coisas que desonra a sua religião, a regra da utilidade tira das pessoas e das coisas a serventia que eles possam ter em si mesma e só leva em interesse se elas podem ser usadas ou não.

Referencia:

ALVES, Rubem. A coisa que nunca mente. In: ALVES, Rubem. O que é religião? . 8. ed. São Paulo: Loyola, 2008. Cap. 4. p. 53-66.

Resenha “você tem cultura? ”

Este texto expõe a concepção errada que toda sociedade normalmente tem, quando se trata de cultura e de que formas diferentes formas ela é formada. È frequentemente transmitido que cultura é diretamente ligada ao nível intelectual da pessoa, mas esta é uma visão projetada, já que não tem como medir o grau de intelectualidade de uma pessoa, pelo seu gosto musical.

A cultura deve ser julgada então no sue sentido mais extenso, com origem nas ideias, crenças, costumes e valores e outras funções que estabelecem e descreve o individuo. Assim, a cultura transforma-se muito importante no processo de criação de uma sociedade ou nação.

Também tem a subcultura que é normalmente vitima de uma classificação de uma cultura valida, quando na verdade teria que ser considerada similar, considerado que toda forma de cultura aumenta e traz diversificação a toda sociedade, resultando acréscimo um do outro.