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Resumo do livro de Marilena Chauí - Convite a filosofia!

Por:   •  21/9/2021  •  Trabalho acadêmico  •  715 Palavras (3 Páginas)  •  265 Visualizações

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No livro de Marilena Chauí ela traz a filosofia de uma forma que amadores, alunos, aprendizes, pessoas curiosas, entre outras consiga compreender. O livro me trouxe uma reflexão melhor, um olhar por outro ângulo que a filosofia esta presente em todos os momentos de nossas vidas, só basta parar para observar. A autora menciona perguntas que fazemos no nosso cotidiano, como:

“onde há fumaça, há fogo”, “ele está sonhando”, “ela ficou maluca”, não saia na chuva para não se resfriar”,

Entre outras frases que usamos. Com essas perguntas, surge a filosofia. Nas coisas mais simples a filosofia está presente, com essa filosofia nós podemos enxergar as realidades que há fora de nós, realidade que para ver, é preciso se permitir sair da zona de conforto. Marilena Chauí acredita

“que a realidade é feita de causalidades, que as coisas, os fatos, as situações se encadeiam em relações causais que podemos conhecer e, até mesmo, controlar para o uso de nossa vida”.

Nós julgamos e comparamos tudo em nossa volta, por que acreditamos que tudo pode ser avaliado pela qualidade ou pela quantidade e que essa prática nossa podemos conhece-las e usa-las em nossas vidas. Se por exemplo perguntamos a alguém que conversamos via internet: - onde você mora? – moro em Recife. – Nossa, bem distante. Eu moro em São Paulo! E dizemos isso normalmente, pelo simples fato de nossas condições de visibilidade ou localização. É interessante como a autora nos provoca a entender através de alguns exemplos dado. Ela menciona que nós consideramos a mentira diferente do sonho, da loucura e do erro e que somos necessitados de saber sempre a verdade ou a mentira, e que nem sempre avaliamos a mentira como algo ruim, ela diz que gostamos de ler romances, ver novelas, assistir filmes e series e que de fato são obras fictícias (mentiras). Acreditamos que quando alguém nos avisa estar mentindo, é aceitável, pois não seria uma mentira nua e crua, pra valer! As vezes mentimos dizendo algo a alguém que não é verdade, no final, antes que a pessoa acredite, dizemos que não passou de uma “brincadeira”. São exemplos que nos mostram que sempre distinguimos verdade de mentira e mentiras inaceitáveis de mentira aceitáveis. Quando estamos separando entre verdade e mentira, não estamos querendo conhecer ou desconhecer, automaticamente estamos avaliando, jugando o caráter e moral de alguém que está contando algo, e que as pessoas possuem vontades que podem ser morais ou imorais, pois cremos na livre escolha tanto para o bem, quanto para o mal.

Só que em determinado momento a autora nos provoca mais uma vez a desenvolver perguntas, dessa vez não do tipo comum da ordem natural de acontecer, e sim de forma a se questionar por tudo; imaginemos uma criança, ela desenvolve curiosidades de onde não imaginamos, é esse o tipo de pensamento / curiosidade que Marilena Chauí quer que despertemos. Ela supõe substituir questões como:

“Onde há fumaça, há fogo”, ou “não saia na chuva para não ficar resfriado”, por: O que é causa? O que é efeito?; “seja objetivo ”, ou “eles são muito subjetivos”, por: O que é a objetividade? O que é a subjetividade?; “Esta casa é mais bonita do que a outra”, por: O que é “mais”? O que é “menos”? O que é o belo?

Ela provoca a nos perguntarmos o que é

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