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SANTO AGOSTINHO

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Por:   •  29/4/2014  •  346 Palavras (2 Páginas)  •  498 Visualizações

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Santo Agostinho:

Estado tem a função de controlar e vigiar o povo, evitando assim que este ceda ás paixões, pecados e erros;

Estado deve procurar imitar a perfeição divina;

Povo deve dedicar obediência aos governantes, DESDE QUE ESTE SE CONCILIEM COM O SERVIÇO DIVINO. Estado deve atender aos pré-requisitos da Igrja mas não deve estar subordinada á ela;

Mal: ausência do bem;

Escravidão = castigo do pecado;

“Cidade de Deus” – Estado dentro de Deus; “Cidade terrestre” – Estado fora de Deus;

Dimensão celeste:comunidade dos cristãos inspirada no amor e na fé á Deus. Dimensão terrestre: se refere á sua história natural, á moral, ás necessidades materiais e diz respeito a tudo que é perecível e temporal. = ANTAGONISMO POLÍTICO (Estado X Igreja);

Mais platônico.

São Tomás de Aquino:

Há 3 tipos de lei:

Lei natural (jusnaturalismo): Estado/Igreja; Conservação da vida, geração e educação dos filhos, desejo da verdade divina;

Leis humanas ou positivas (juspositivismo): Lei do homem (ESTADO). Base na lei natural;

Lei divina (justeológico): Igreja. Guiará o homem a consecução do seu fim sobrenatural, enquanto alma imortal;

Estado = promover e assegurar o bem comum. Não precisa se subordinar a igreja;

Maquiavel:

Realismo político: A política (garante a ordem da sociedade) deve ser autonormativa:

A política não deve ser orientada por princípios exteriores (moral cristã, filosófica);

Deve ser orientada pela verdade efetiva dos fatos, tal como são e não como deveriam ser;

Deve encontrar em si a própria justificativa;

Os fins determinam os meios:

Governante deve abandonar a ética individual e se utilizar de qualquer meio para tingir o “bem comum” (ESTADO), sem se preocupar com os critérios de bem e mal. OBS.: o governante deve estar além do bem e do mal;

Se necessário, o governante pode chegar até a traição, desde que seja em nome do “bem comum”. OBS: o governante deve sempre agir no interesse do Estado;

É melhor ser temido do que amado:

Os homens tem menos cuidado em ofender alguém que se faça amar do que alguém que se faça temer;

Quem governa deve se fazer temer de modo tal que, mesmo sem se fazer amar, não se faça odiar; OBS.: o temor das penas produz vínculos políticos mais fortes que o amor;

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