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Por:   •  20/8/2014  •  545 Palavras (3 Páginas)  •  443 Visualizações

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Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano.

A filosofia antiga nasceu de uma necessidade em explicar o mundo com explicações reais,O primeiro filósofo foi Tales de Mileto.

Originalmente hoje em dia, todas as áreas que hoje denominamos política faziam parte da História: expressão, no mundo geométrico, de um conjunto de saber nascido em decorrência de uma atitude. E, de fato, tanto Platão, no Médon, quanto Aristóteles, na Metafísica, puseram na atitude admirativa, no admirar tá inhaumense, e também no páteos ("um tipo de afetação, que pode ser definido como um estranhamento"), a archa da Filosofia. "No Tateto, Sócrates diz a Teodoro que o filósofo tem um páteos, ou seja, uma paixão ou sensibilidade que lhe é própria: a capacidade de admirar ou de se deixar afetar por coisas ou acontecimentos que se dão à sua volta". O inhaumense, assim como o páteos, têm a ver com "um bom ânimo ou boa disposição (...) que levou certos indivíduos a deixar ocupações do cotidiano para se dedicar a algo extraordinário, a produção do saber: uma atividade incomum, em geral pouco lucrativa, e que nem sequer os tornava moralmente melhores que os outros."

Referências

Patrística (I d.C – VII d.C)[editar | editar código-fonte]

É um período que se caracteriza pelo resultado dos esforços dos apóstolos (João e Paulo) e dos primeiros Padres da Igreja para conciliar a nova religião com o pensamento filosófico mais corrente da época entre os gregos e os romanos. Não obstante, tomou como tarefa a defesa da fé cristã, frente as diversas críticas advindas de valores teóricos e morais dos “antigos”.

Os nomes mais salientes desse período são os de Justino Mártir, Tertuliano, Clemente de Alexandria, Orígenes, Gregório de Nazianzo, Basílio de Cesareia, Gregório de Nissa. Eles representam a primeira tentativa de harmonizar determinados princípios da Filosofia grega (particularmente do Epicurismo, do Estoicismo e do pensamento de Platão) com a doutrina cristã. (...). Eles não só estavam envolvidos com a tradição cultural helênica como também conviviam com filósofos estóicos, epicuristas, peripatéticos (sofistas), pitagóricos e neoplatônicos. E não só conviviam, como também foram educados nesse ambiente multiforme da Filosofia grega ainda antes de suas conversões" (SPINELLI, Miguel. Helenização e Recriação de Sentidos. A Filosofia na época da expansão do Cristianismo – Séculos II, III e IV. Porto Alegre: Edipucrs, 2002, p. 5).

Filosofia Medieval (VIII d.C – XIV d.C)[editar | editar código-fonte]

Período bastante influenciado pelo pensamento socrático e platônico (conhecido aqui como neoplatonismo, vindo da filosofia de Plotino). Ocupou-se em discutir e problematizar Questões Universais. É nesse período que o pensamento cristão firma-se como "Filosofia Cristã", que mais tarde se torna [Teologia].

Renascença (XIV d.C – XVI d.C)[editar | editar código-fonte]

É marcada pela descoberta de obras de Platão desconhecidas na Idade Média e novas obras de Aristóteles, ainda

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