A COMPREENSÃO DO CONCEITO DE COLABORAÇÃO
Por: meire_gonzaga • 9/5/2022 • Seminário • 919 Palavras (4 Páginas) • 109 Visualizações
RESENHA DA SEMANA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
TEMA
COMPREENSÃO DO CONCEITO DE COLABORAÇÃO
“Possibilidades e desafios do co ensino no ensino remoto”
PALESTRANTE
Profª / Dra. Lucélia Cavalcante
A professora Cirléia que atua no atendimento de educação especializada do IFES, no campus de Nova Venécia, no papel de ralatora da palestra, fez a abertura de boas vindas em seguida apresentou a também a Professora/ Doutora Lucélia Cavalcante, que seria a palestrante da noite e abordaria o tema; “A Compreensão do Conceito de Colaboração”. Ao iniciar a sua exposição, a professora Lucélia, expressa a sua preferência pessoal por ensino colaborativo no qual afirma ser atuante tanto na escrita como na fala.
Continuando; a doutora Lucélia, discorre sobre a origem do tema o ensino colaborativo, que teve a sua iniciação no país americano, apesar dessa experiência ser desenvolvida também em outros países. Ele nasce dentro da relação universidade – escola, onde é muito comum e muito forte essa articulação de instituições de ensino da educação básica na perspectiva do ensino colaborativo a partir de professores que decidem dentro da busca de soluções para o desafio da prática educativa inclusiva, propor soluções tendo como premissa, de que seria mais interessante em vez de buscar atendimento em outros espaços, começar a trabalhar junto no mesmo espaço em que os alunos convivem com a turma no ensino comum. Com esse apoio direto do professor de educação especial, trabalhando de forma colaborativa e conjunta com o professor do ensino comum, envolve uma interação dessa dupla e de até outros profissionais que também atuam e são mobilizados por esse trabalho de rede de apoio no ensino, de maneira comum.
Conforme a Profª Lucélia, o ensino colaborativo é uma forma de prestação de serviço em educação especial. Que quando se fala de atendimento educacional especializado, fala-se de algo que excede uma sala, extrapola as paredes de uma sala de recursos multifuncional e se desloca para o contexto de uma sala de aula de ensino comum. Em sua própria opinião, a doutora define o ensino colaborativo; de grande importância na educação especial, é um conjunto de fatores, esforços e empatia. São profissionais da educação com conhecimentos e experiências diferenciadas, toda uma metodologia de trabalho específica que requer todo um conjunto filosófico. “É uma atitude de olhar para um colega de trabalho como um parceiro; e com ele construir uma experiência conjunta de trabalho pedagógico no contexto escolar e na sala de aula”. (RABELO – 2012 p.53).
Na medida que existe mobilização para a implementação do ensino dentro dessa perspectiva, deve haver primeiramente a apropriação teórica da concepção de ensino colaborativo, para se produzir uma práxis educativa e pedagógica nesse processo de garantir as condições de acessibilidade e inclusão escolar do aluno com necessidade especial, no ensino comum. O termo colaboração é bastante amplo e é importante diferenciar colaboração de cooperação. A cooperação pode ter uma meta comum, porém ter eventuais hierarquias das funções, como diretor, copeiro, cuidador..., diferentemente da perspectiva de colaboração; pois nesse contexto não existem hierarquias das funções, presume-se paridade entre as pessoas que
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