A METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS-UNEAL

CURSO: GEOGRAFIA

CAMPUS I – ARAPIRACA-AL

TURMA: 4° PERÍODO

DISCENTE: TELYANNE SILVA AUGUSTO  

Docente: MARIA LUIZA BRÁS

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA GEOGRAFIA

Estudo do texto: Século de práticas de ensino de geografia: permanências e mudanças

Autora: Maria Adalgiza Martins de Albuquerque.

Questões:

1°) Analise e explique as citações de Veríssimo  (1985) e carvalho (1925);

2°) Que diz o PCNS  na citação de página 16; ( Faça sua interpretação)

3°) Comente o que afirma Chervel (1990) a respeito das disciplinas escolares e sua análise sobre as metodologias do ensino de geografia;

4°) Considerando a fala de Delgado de carvalho e as propostas de Renato Jardim ( 1927) e de Isaura Sydney Gaspar início (1929) referendadas nos anais da I conferência Nacional de 1927, o que se constata no meio docente;

5°) Cite as transformações ocorridas na geografia na década de 30;

6°) O que ocorreu com a disciplina geografia durante a ditadura e após os governos militares;

7°) Comente base em Moraes ( 1998) Qual o posicionamento da autora do texto com relação ao termo ruptura.

1°) Na citação de Veríssimo, observamos uma crítica à geografia, tida como uma ciência de nomenclatura, ou seja, uma ciência na qual é privilegiando o ponto de vista dos europeus e o ensino é defasado e repetitivo, assim tem- se a repetição de e informações impregnadas de ideologias com interesses  alheios. Já na citação de carvalho, nota- se que o ensino de geografia em nosso continente é visto como algo fantasioso ao tratar a disciplina de forma decorativa e convencional.

2°) O PCNS falam do problema que tem-se atualmente do ensino da geografia ser marcado pela memorização, por exemplo, decorar nomes de países, Estados, etc.

3°) Segundo os pensamentos de Chervel, pode se destacar o carácter de importância das disciplinas escolares mencionando a independência das mesmas no quesito desenvolvimento, uso porque apresentam peculiaridades distintas em relação a proposta de aplicação, metodologia, objetivos específicos ou gerais, assim a partir desses fatos vale destacar a idéia de que essas formas de desenvolver determinada atividade podem está sendo alterados ou mantidos conforme as necessidades que irão envolver desde os docentes, discentes e todos a comunidade escolar.

4°) Constata- se que as novas formulações para reformar o ensino da geografia não atingiram resultados gratificantes, pois o ensino continuou com a tradição de um ensino teórico e de memorização.

5°) Crio- se cursos superiores de formação de professores na faculdade de filosofia (USP) em 1934, e na Universidade do Brasil em 1935 ( UERJ). Nesse contexto também foi proposto pra o ensino secundário do estado de SP, um novo currículo. Percebe-se que foi um período de inovação para a ciência, com as novas propostas para a superação desses problemas no ensino, entretanto nota-se que a academia  é a que mais se beneficia com essas mudanças e contribui para elaborar propostas para novas práticas escolares.