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A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM

Por:   •  6/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  898 Palavras (4 Páginas)  •  247 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM

TEMA: ‘’DESENVOLVIMENTO INFANTIL’’

Esta reflexão do trabalho de Prática Como Componente Curricular, tem por objetivo, mostrar

um panorama sobre a psicologia e o desenvolvimento infantil, baseando-se em artigos e temas

lidos e observados, para desenvolvimento teórico da disciplina em questão.

A Psicologia do desenvolvimento ocupa processos de mudanças que ocorrem ao longo da vida

humana e, ela se descreve mais exata quanto possível. As funções psicológicas das crianças

são estudadas: suas reações motoras, emocionais, intelectuais e sociais. A psicologia da

aprendizagem é um processo pessoal, gradual e integrativo. O desenvolvimento humano

depende do aprendizado que a criança realiza em um determinado grupo social, e ele é sempre

mediado pelos outros ambientes sociais. Por fim, é o aprendizado que possibilita o processo de

desenvolvimento.

Entende-se por desenvolvimento, um processo que se inicia na concepção e só termina com a

morte. O termo desenvolvimento quer dizer evolução, progresso, movimento, mudança e

crescimento. Para se estudar o desenvolvimento das crianças, deve-se começar com um

entendimento da unidade dialética entre duas linhas radicalmente diferentes: a biológica e a

natural. Para adequadamente estudar tal processo, é preciso conhecer estes dois componentes

e as leis que governam seu entrelaçamento a cada estágio do desenvolvimento infantil.

O desenvolvimento irá depender de dois fatores básicos: a maturação e o ambiente. Maturação

refere-se ao crescimento de células, tecidos, músculos e órgãos, assim, a criança não poderá

caminhar antes que as estruturas musculares permitam tal atividade. Já o ambiente, engloba

todas as experiências vividas pela criança e, oriundas do meio circundante: a educação, a

influência dos pais, a alimentação, as doenças. O ambiente pode interferir no processo de

maturação; a desnutrição e as doenças podem afetar o crescimento do esqueleto e dos músculos.

Durante o período que vai, aproximadamente, de 2-3 anos a 6-7 anos, a criança experimenta

sempre uma intensa necessidade de movimentos que ela denomina e coordena cada vez melhor.

O jogo é a evocação da segunda infância. A atividade lúdica distinguiu-se da atividade

funcional (exercer os sentidos) do período precedente para tornar-se uma manifestação típica:

prazer de ser causa, prova de força, afirmação de ser a mesma expressão de simbolismo (‘’como

se fingir’’).

O desenvolvimento da função semiótica (a aptidão para evocar) e da linguagem verbal, conduz

progressivamente as primeiras abstrações (formação de conceito). A imaginação toma impulso:

predomínio do subjetivo sobre o objetivo, interpretação entre o imaginário e o irreal, gosto pela

ficção.

O raciocínio instintivo permite a criança representar percepções e ações, mas, ela não pode

ainda, coordena-las por meio de operações lógicas.

A criança na faixa etária de 4-6 anos, costuma se comunicar usando frases completas, para

dizer o que deseja e sente, dar opiniões, escolher o que quer. A criança é muito criativa, gosta

de inventar histórias; a brincadeira de faz-de-conta ajuda a desenvolver o pensamento da

criança, que agora se apoia nas ideias e palavras. Ela já é capaz de imaginar além do que está

vendo, e a família deve convidar a criança para contar suas histórias; ela tem mais domínios

sobre suas ações e movimentos, permanece mais tempo brincando em atividades que exigem

mais atenção, como encaixe de pequenas peças, recorte, colagem, desenho. Já sabe segurar

lápis,

...

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