O RELEVO ECONÔMICO NO INTERIOR
Por: tnt2992 • 2/6/2020 • Relatório de pesquisa • 372 Palavras (2 Páginas) • 288 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL PALISTA “JÚLIO DE MESQUITA”
FACULDADE DE GEOGRAFIA DE OURINHOS
O RELEVO ECONÔMICO NO INTERIOR
CAMPINAS
2020
No vídeo “O relevo econômico do interior” vemos que a expansão econômica pioneira do estado de São Paulo, que se da pelo fato da construção de um sistema ferroviário no inicio do século XX, facilitando a distribuição de mercadorias, que nelas podiam se embarcado o café, o algodão do interior do estado, para a capital e o porto de Santos, possibilitando a especialização de cidades interioranas na gestão agroindústria, entre elas as cidades de Presidente Prudente, Marilia, São José do Rio Preto, entre outras, fazendo com que essas cidades tenham também suas especializações industriais em cana-de-açúcar, laranja, maquinário para a ferrovia;
Com o incentivo do governo para implementar um sistema rodoviário na década de 70, faziam com que as ferrovias fossem substituídas, incentivando a criação de indústria automobilística, a pesar do abandono das ferrovias, elas foram de extrema importância, para a construção de novas rodovias, seguindo os mesmos traçados de rota, passando pelas mesmas cidades mais importantes interioranas, com o avanço econômico dessas cidades médias do interior como Ribeirão Preto, São José do Rio preto e Presidente Prudente, tem com si grande importância na construção de rede de aerovias do estado de São Paulo.
Com a crise no petróleo, o fordismo enfraqueceu, o regime de acumulação se torna um regime flexível, isso faz com as grandes empresas antes penas localizadas na cidade de São Paulo, se desloquem para cidades mais próximas como Campinas, Sorocaba, São José dos Campos, formando um metametrópole; Mas não somente isso, elas se deslocam para cidades mais à dentro do estado, usando aquelas mesmas cidades que antes eram ligadas a agroindústria, o café elas já haviam um ambiente industrial prospero para essas empresas, com os incentivos fiscais do governo do estado, as rodovias se duplicam, estimulam a produção de distritos industriais para a geração de empregos.
Hoje com a globalização e a disseminação de informação da tecnologia, fez com que cidades médias e pequenas, tenham autonomia da intermediação do mercado, não precisando passar pela metrópole, para que essas mercadorias possam ser exportadas, vemos que cidades como Presidente Prudente, Campinas pode com seus aeroportos exportar cargas para até mesmo outros países, causando uma nova dinâmica industrial.
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