Os Profissionais da Educação

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JACQUELINE ARAUJO DA SILVA

FABIO GOMES

 PÂMELA FIGUEREDO  

Os Profissionais da Educação

JARDIM

2017

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL-UEMS/JARDIM

Jacqueline Araujo , Fabio Gomes, Pâmela Figueredo  

Os Profissionais da Educação

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JARDIM

2017

1.INTRODUÇÃO

2.OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: AS DIFICULDADES ENCONTRADAS NA BUSCA PELOS SEUS DIREITOS

Os professores trabalham em um sistema educacional no qual pessoal e profissionalmente, que interpretem, mas isso não define na sua origem; sua independência . Em qualquer caso, é uma aspiração, uma conquista para obter, não um ponto de partida. Esta realidade laboral dos professores é inerente ao papel que são chamados a "cumprir no sistema educacional". A história do último anos serve para entender o caminho seguido na concretização de uma certa imagem de profissionalismo reproduzida basicamente e serve para racionalizar as práticas de formação de professores. Reprodução que atua com freqüência de forma implícita e, quando surgem programas de treinamento como uma resposta sob medida para o deve jogar, sem questionar a realidade sócio-institucional que define essas funções. Então, instituições, currículos, metodologia e conceitualizações racionalizando a existência eo funcionamento de todo este subsistema de treinamento, concretamente e expressa de alguma forma a realidade institucionalizada do trabalho para jogar, em coerência com a função social que o próprio sistema educacional cumpre. Nos ultimos anos podemos observar que a instituição educação, vem enfrentado uma crise institucional.

Voltando no tempo um pouco podemos dizer que a base educacional brasileira ainda nao encontrou uma solidez, desde que os primeiros prioneiros da educação, ou seja, as missoes jesuiticas chegaram aqui em terras novas recem descobertas, porem ja abtada por uma população de varias etnias e costumes umas ja bem desenvolvidas e outras ainda nomâdes. Desde então estamos tentando consolidar nossa educação numa base solida, porem desde dos jesuitas e passando por varias reformas educacionais a cada nova forma de governo era uma nova reforma, trazendo assim varias consequencias, que ainda temos na atualidade, pois a estrutra educacional é fracil na sua funcionalidade, tantos nas instituicoes, recurso finaceiros destinado a essa area por parte do estado e tambem na formação e valorização do profissional da educação. Durantes esses seculos de modificaçoes na estruruara educacional, observamos um descasos do Estado com essa area, talvez por ser considerada um dos agentes capaz de mudar e transformar uma sociedade na sua estrutura igualitária, esse pode ser o motivo ao qual a os susetivos governantes de uma país em sua maioria das vezes são representantes de uma classe elitisista, oligarquia e coronealista, nunca tiveram interesse para uma reformulação ou mudança significativa na estutura educacional, onde fosse possível uma valorização dos profissionais que exerce a função de professor e também na das instituições e orgãos que represnta a educação brasileira.

Por tantos vamos aos assuntos de quantitativos, ou seja, quais as quantidades de profissional que até no ano de 2010 atuavam na aera da educação? Quantos são formados? Segundo Leda Scheibe em seu artigo, VALORIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOS PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA: QUESTÕES DESAFIADORAS PARA UM NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO:

Com base no Censo Escolar de 2007, em estudo recentemente publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) (Brasil/MEC/INEP, 2009), o Brasil contava então com 1.882.961 de professores vinculados à educação básica, dos quais 1.288.688 com nível superior completo (68,4% do total). Destes, pelo menos 10% não possuem curso de licenciatura e um número expressivo de professores, mesmo com licenciatura, não tem a formação compatível com a disciplina que lecionam.

         Segundo o referido artigo citado a cima traz alguns dados do censo escolar de 2007 onde mostras o perfil e caraterística dos professores atuante na área ate naquele ano, onde 82% dos profissionais, ou seja, professores em regência nos diferentes níveis da educação eram mulheres; a idade media dos profissionais era de 38 anos; quanto a local de atuação cerca de 80% atua em uma só escola  e 63% em só um turno; quanto ao tipo de área, cerca de 83% trabalham em escola na área urbana;  84% da população docente trabalha na rede pública de  ensino, em escolas federais, estaduais ou municipais, em uma ou mais destas redes; quanto ao nível da escolaridade, cerca de 68% do total dos docentes recenseados em 2007 possuíam diploma de nível superior completo; quanto às áreas de formação com maior número de professores em relação ao total de docentes, foi possível registrar 30% formados em Pedagogia; 12% em Letras/Literatura/Língua Portuguesa; 7,5% em Matemática e 6,4% em História. Segundo (Oliveira, 2010) a falta de um Sistema Nacional de Educação no Brasil, poder umas pode ser uma dos motivos pelas quais a profissão docente se exibe, hoje, extremamente diferenciada e fragmentada. Onde conforme a constituição Federal de 1988 considera o Estado e Municípios entes autônomos, e por isso regulam suas leis educacionais com umas diferenças, gerando varias classificação para esses  docentes exemplos como: professores urbanos e rurais; professores concursados e não concursados; professores titulados e não titulados entres outros. Essas divergências que acontece com essa fragmentação na regulamentação das leis federal onde existe uma lei mas porem ela pode ser adaptada conforme lei municipais ou estudais traz mais complicações a valorização da profissão desses docentes, não bastando toda os empecilhos já encontrado na rotina do seu dia a dia como os baixos salários que a classe recebe, o desgaste das condições de trabalhos, salas lotadas, indisciplinas dos discentes e violências crescentes nas escolas, dificuldade em realizar atualização de conteúdos e metodologias e cobranças do desempenho profissional.