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PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Por:   •  29/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.984 Palavras (12 Páginas)  •  223 Visualizações

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LICENCIATURA EM GEOGRAFIA PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Thais Andrade Galvão de Medeiros- 0414251

Polo Aquarius

2021

PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Trabalho apresentado à Universidade Paulista – UNIP EaD, referente ao curso de graduação em Geografia, como um dos requisitos para a avaliação na disciplina Prática de Ensino: Observação e Projeto.

Polo Aquarius

2021

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        REFERENCIAL TEÓRICO        4

3.        OBJETIVOS        6

3.1.        Objetivo Geral        6

3.2.        Objetivos Específicos        6

4.        DESENVOLVIMENTO        6

4.1.        Procedimentos Metodológicos        6

4.1.1.        Ambientes e público-alvo        6

4.1.2.        Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos        6

4.1.3.        Propostas de ação e estratégias didáticas        7

4.1.4.        Tempo de duração do projeto e cronograma        8

5.        AVALIAÇÃO        9

5.1.        Resultados Esperados        9

6.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

REFERÊNCIAS        9


  1. INTRODUÇÃO

A educação formal, aquela que ocorre nos espaços formais de educação (Vieira et al. 2005), é utilizada como principal mecanismo no ensino-aprendizagem dos alunos. É observado, especialmente em algumas disciplinas como matemática, uma deficiência dos alunos sendo refletido em seus rendimentos escolares, suas participações nas aulas e na apatia que as disciplinas despertam. A atenção às aulas, interesse, tempo, cumprimento das tarefas de casa e acompanhamento dos pais são alguns dos problemas enfrentados pelos alunos que influenciam diretamente na sua aprendizagem. Além da falta de estrutura das escolas, professores desmotivados e/ou despreparados e alunos desinteressados (Silva et al., 2012). Todos estes elementos influenciam diretamente no processo de fixação dos conteúdos pelos alunos, com isso torna-se necessária uma revisão das práticas pedagógicas utilizadas pelas escolas e pelos professores.

Em diversas disciplinas é requerido dos alunos um razoável nível de abstração para compreender determinados conceitos científicos quando é utilizado apenas os recursos disponibilizados pelo ambiente escolar como uso do quadro e do livro didático (Reis et al., 2017). Uma forma de promover melhoria na qualidade do processo de ensino-aprendizado é estimular ao aluno a percepção da relação entre o conteúdo vivenciado em sala de aula e seu dia-a-dia. Recentemente, estudos mostram que a utilização de espaços não formais de ensino podem suprir as necessidades dos espaços escolares, favorecendo a capacidade de abstração dos alunos e enriquecendo a aprendizagem dos mesmos. Estes espaços são definidos como locais onde existam a intenção de criar ou buscar algum aprendizado fora do espaço escolar (Vieira et al. 2005).

Para o desenvolvimento deste atividades escolheu-se como ambiente não-formal o parque João do Pulo. Segundo Vieira et al. (2005), os parques urbanos como espaços não-formais de educação são ambientes que estimulam a curiosidade dos visitantes, suprindo algumas das carências encontradas nas escolas, como a falta de recursos audiovisuais e de laboratórios.

Uma vez que a utilização de espaços não formais é considerada uma boa alternativa para a aproximação e fixação dos conhecimentos nos alunos, este projeto objetiva utilizar o espaço não formal, parque João do Pulo, para a melhoria do ensino-aprendizagem de conceitos geométricos, geográficos e de ciências segundo a Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2018), buscando ampliar a percepção dos alunos da Escola Estadual Prof. Francisco Lopes de Azevedo para o meio ambiente como uma ferramenta de aprendizagem.

  1.  REFERENCIAL TEÓRICO

A sociedade tem passado ao longo dos últimos anos por diversas mudanças sociais, políticas e econômicas levando a necessidade de mudanças nas ações educativas. A educação escolar, tradicionalmente, era realizada principalmente em ambientes escolares formais, vinculados à escola- instituição que exerce papel social de prestar educação básica à sociedade. Entretanto, recentemente tem crescido a quantidade de espaços educacionais diferenciados da escola, os chamados espaços não formais de educação. Os quais podem ser considerados como todos aqueles situados fora dos limites geográficos da escola, tais como praças, avenidas, centros de pesquisa, reservas naturais, museus, centros de ciências, feiras, parques, entre outros (Oliveira and Gastal, 2009; Sousa and Melo, 2016).

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