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RESUMO - ESTUDOS DA GLOBALIZAÇÃO

Por:   •  6/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  618 Palavras (3 Páginas)  •  370 Visualizações

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CONEXÕES - ESTUDOS DE

GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL

LYGIA TERRA | REGINA ARAÚJO|RAUL BORGES GUIMARÃES

VOLUME 1 - ESTUDOS DA GLOBALIZAÇÃO

UNIDADE 1 NATUREZA E TECNOLOGIAS

CAPÍTULO 1 UM MUNDO EM REDE

CONTEÚDO RESUMO

A marca humana

A cultura no mundo das mercadorias

A indústria cultural

A era das redes

A revolução desigual da informação

Desde os primórdios, o homem vem deixando uma marca sobre o mundo que o cerca. Desmatamentos para fins de cultivo, represamentos de água para fins de irrigação, devastação de florestas para extração de carvão vegetal a ser usado como combustível, todas essas interferências no meio ambiente resultaram em mudança das dinâmicas naturais e da paisagem.

A era industrial (final do século XVIII) tornou-se suficiente para transformar extensa e profundamente a superfície terrestre, sendo responsável pelo surgimento do meio técnico e a substituição do uso da energia humana ou animal pela energia mecânica.

O desenvolvimento humano no mundo, permitiu o aparecimento de uma sociedade de rede, conectada. Praticamente todas as paisagens incorporaram as marcas das técnicas e do trabalho humano.

Segundo Marshal McLuhan, teórico da comunicação que desenvolveu o conceito de “aldeia global”, com o progresso tecnológico dos meios de transporte e de comunicação, os povos de todo o mundo passariam a constituir uma grande comunidade, compartilhando produtos, informações, costumes e visões de mundo. Para ele “o meio é a mensagem”.

A difusão do rádio, a televisão e o início das transmissões via satélite tornaram-se os principais meios de difusão de ideias e de comunicação de massa, ultrapassando fronteiras nacionais e quaisquer formas de controle de sua propagação.

Discute-se se a criação dessa “aldeia global” seria uma evolução inevitável do mundo a contribuir com o estabelecimento de uma “cultura universal” (McLuhan) ou representaria simplesmente a imposição de costumes e visões de mundo dos países mais poderosos, a fim de dominar política e economicamente os países menos desenvolvidos.

Para Theodor Adorno, a “indústria cultural” opõe-se à “cultura de massas” e à “cultura popular”. Não são as massas e o povo os criadores das mercadorias culturais que consomem. As mercadorias vendidas pela indústria cultural seguiria os mesmos processos que aquelas produzidas pelos demais segmentos da indústria (padronização, escolha de público-alvo, simplificação e obsolescência programada”.

Qual o papel

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