RESUMO - ESTUDOS DA GLOBALIZAÇÃO
Por: Roberto Braga • 6/3/2019 • Trabalho acadêmico • 618 Palavras (3 Páginas) • 352 Visualizações
CONEXÕES - ESTUDOS DE
GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL
LYGIA TERRA | REGINA ARAÚJO|RAUL BORGES GUIMARÃES
VOLUME 1 - ESTUDOS DA GLOBALIZAÇÃO
UNIDADE 1 NATUREZA E TECNOLOGIAS
CAPÍTULO 1 UM MUNDO EM REDE
CONTEÚDO RESUMO
A marca humana
A cultura no mundo das mercadorias
A indústria cultural
A era das redes
A revolução desigual da informação
Desde os primórdios, o homem vem deixando uma marca sobre o mundo que o cerca. Desmatamentos para fins de cultivo, represamentos de água para fins de irrigação, devastação de florestas para extração de carvão vegetal a ser usado como combustível, todas essas interferências no meio ambiente resultaram em mudança das dinâmicas naturais e da paisagem.
A era industrial (final do século XVIII) tornou-se suficiente para transformar extensa e profundamente a superfície terrestre, sendo responsável pelo surgimento do meio técnico e a substituição do uso da energia humana ou animal pela energia mecânica.
O desenvolvimento humano no mundo, permitiu o aparecimento de uma sociedade de rede, conectada. Praticamente todas as paisagens incorporaram as marcas das técnicas e do trabalho humano.
Segundo Marshal McLuhan, teórico da comunicação que desenvolveu o conceito de “aldeia global”, com o progresso tecnológico dos meios de transporte e de comunicação, os povos de todo o mundo passariam a constituir uma grande comunidade, compartilhando produtos, informações, costumes e visões de mundo. Para ele “o meio é a mensagem”.
A difusão do rádio, a televisão e o início das transmissões via satélite tornaram-se os principais meios de difusão de ideias e de comunicação de massa, ultrapassando fronteiras nacionais e quaisquer formas de controle de sua propagação.
Discute-se se a criação dessa “aldeia global” seria uma evolução inevitável do mundo a contribuir com o estabelecimento de uma “cultura universal” (McLuhan) ou representaria simplesmente a imposição de costumes e visões de mundo dos países mais poderosos, a fim de dominar política e economicamente os países menos desenvolvidos.
Para Theodor Adorno, a “indústria cultural” opõe-se à “cultura de massas” e à “cultura popular”. Não são as massas e o povo os criadores das mercadorias culturais que consomem. As mercadorias vendidas pela indústria cultural seguiria os mesmos processos que aquelas produzidas pelos demais segmentos da indústria (padronização, escolha de público-alvo, simplificação e obsolescência programada”.
Qual o papel
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