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Reforma Agraria

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Por:   •  31/3/2014  •  1.116 Palavras (5 Páginas)  •  447 Visualizações

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Movimentos sociais rurais ou no campo | Reforma Agrária

Os movimentos sociais no campo não são considerados característico do nosso tempo atual, mas pertencente a História do Brasil, estes movimentos ressurgem por conta das crises urbanas, desemprego, miséria e violência, por exemplo, e crises rurais concentração fundiária, miséria e desemprego, tendo por objetivo democratizar e modificar a ordem estabelecida, criando diversos movimentos com particularidades próprias, em busca de mudanças na luta pelaReforma Agrária e pela Cidadania.

Muitos entendem por movimentos sociais rurais a organização de lutas pela terra, violência pública e privada no campo, mas atualmente em nível nacional com a possibilidade funciaria brasileira e do poder político e econômico, deve ser entendido por nós como um processo revolucionário.

Para compreender mais claramente os movimentos erráticos os movimentos sociais rurais, onde nos anos 80 segundo alguns estudos feitos, estaria surgindo uma novidade social que vinha do campo, que romperia com o mandonismo local, e logo no inicio do século XXI isso já era perceptível e elevava as ambigüidades que vinham com lógicas pouco coerentes. Exemplos que caracterizam estas ambigüidades são:

Apesar do movimento sindical de trabalhadores rurais ser o mais vigoroso de toda estrutura sindical nacional, os movimentos sociais rurais, com raras exceções, permanecem organizados ao largo da estrutura sindical;

Apesar do movimento social de luta pela terra se constituir no maior foco de resistência política e social do país, grande parte desses movimentos foram se cristalizando em organizações estruturadas e hierarquizadas, alterando paulatinamente seu ideário político e se tornando auto-referentes;

Embora a quase totalidade dos movimentos sociais rurais serem oriundos das comunidades eclesiais de base ou similares, ao longo dos anos 90 as divergências de condução entre agentes pastorais e lideranças sociais rurais foram tomando corpo e volume;

Não obstante os conselhos municipais de desenvolvimento rural sustentável se consolidarem como uma das experiências de gestão participativa mais intensas e de envolvimento de comunidades do país, não conseguiram romper com a ingerência do Poder Executivo local nas suas deliberações.

Esses exemplos deixam nítidas as ações do homem do campo que caracterizam a cultura rural, uma cultura não hegemônica, desprezada pelo centro político e econômico do país, inferiorizada e que supera a esta condição, e que se traduz em uma forte hierarquia social em seu interior, constituída por rituais e tradições definidas pela conduta e costume.

O que era considerado primordial para os movimentos rurais e continua sendo desde os anos 80 é a capacidade de formular políticas publicas e controle social rural como possibilidade afirmativa para este meio, o que corresponde a eles como duas alternativas para além do Estado ou para transformá-lo radicalmente em questões agrárias.

Para concluir, temos que a mobilização no campo começou a ser vista como resposta lógica, como conseqüência inevitável da situação existente, como uma antecipação do que ocorreria no país como um todo, caso não se fizesse uma reforma agrária. Característica que descreve está intenção está nos versos do “Hino do Camponês”, composto por Francisco Julião ainda em fins dos anos 1950:

“Não queremos viver na escravidão

Nem deixar o campo onde nascemos

Pela terra, pela paz e pelo pão:

Companheiros, unidos venceremos.

Hoje somos milhões de oprimidos

Sob o peso terrível do cambão

Lutando, nós seremos redimidos.

A Reforma Agrária é a solução.”

Desenvolvimento Sustentável

O que significa

Desenvolvimento sustentável significa:

“Atender às necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade das futuras gerações em prover suas próprias demandas.”

Isso quer dizer: usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao meio ambiente. Preservar os bens naturais e à dignidade humana. É o desenvolvimento que não esgota os recursos, conciliando crescimento econômico e preservação da natureza.

Dados divulgados pela ONU revelam que se todos os habitantes da Terra passassem a consumir como os americanos, precisaríamos de mais 2,5 planetas como o nosso. Estamos usando muito mais os recursos naturais do que a natureza consegue repor. Em muito pouco tempo, se continuarmos nesse ritmo, não teremos água nem energia suficiente para atender às nossas necessidades. Cientistas prevêem que os conflitos serão, no futuro, decorrentes da escassez dos bens naturais.

Como atingir o desenvolvimento sustentável

A primeira etapa para conquistar o desenvolvimento sustentável é reconhecer que os recursos naturais são finitos. Usar os bens naturais, com critério e planejamento. A partir daí, traçar um novo modelo de desenvolvimento econômico para a humanidade.

Confunde-se muito desenvolvimento com crescimento econômico. São coisas distintas:

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