Resumo do artigo: Refazendo o Cerrado da Revista Pesquisa

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

REGIONAL CATALÃO

UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DO INSTITUTO DE GEOGRAFIA

Disciplina de Impactos Ambientais dos Usos das Terras
Professor: Dr. Dener Toledo Mathias
Discente: Dalila Augusta Rocha de Oliveira

Resumo do artigo: Refazendo o Cerrado da Revista Pesquisa

O Cerrado conta com uma área original de 2 milhões de quilômetros quadrados, 22% do território nacional, mas encolhe incessantemente. De 1990 a 2000 com a expansão da agropecuária, análises de imagens de satélites indicaram que a área sofreu uma redução de 260 mil km2, com esses dados assustadores novos mecanismos de recuperação do Bioma estão surgindo. Uma nova técnica que pretende repor a vegetação natural do Cerrado, chamada semeadura direta foi implantada em 2016 no município de Alto Paraíso, nordeste de Goiás (parte do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros). No começo de 2017 a técnica começa a mostrar resultados, fazendo com que pesquisadores acreditem que essa pode realmente ser uma alternativa viável para recuperar o Bioma Cerrado, já que a técnica poderia ter um custo oito vezes menor que o de plantio de mudas de árvores, técnica mais usada atualmente para recompor a vegetação original do Cerrado. Uma outra técnica chamada Topsoil, que é basicamente a transferência da camada superficial da terra de áreas conservadas para pastos abandonados e outras zonas a serem ocupadas por vegetação nativa, é também uma forma que tem mostrado ótimos resultados. Já a regeneração natural, embora seja o método mais barato, pode ser muito lenta e nem sempre atende às expectativas, já que demoram cerca de 20 anos para que a técnica seja concretizada. E geralmente quem está cumprindo acordos judiciais de recuperação ambiental tem apenas alguns meses ou poucos anos para fazer a recuperação. 

REFERÊNCIAS:

Refazendo o Cerrado, Google Analytics. Disponível em: . Acesso em 19 de agosto de 2017.

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