Síntese: Teoria da Deriva Continental e Teoria da Tectônica de Placas
Por: Fábio Alexandre • 24/7/2019 • Trabalho acadêmico • 266 Palavras (2 Páginas) • 228 Visualizações
Universidade Federal de Alagoas – Campus do Sertão
Curso: Licenciatura em Geografia, terceiro período
Discente: Fábio Alexandre Cruz Pereira
Docente: Flavia Jorge de Lima
Disciplina: Geologia
Síntese: Teoria da Deriva Continental e Teoria da Tectônica de Placas
No início do século XX, Alfredo Wegener percebeu que os continentes possuíam um formato que, como peças de um quebra-cabeça, possibilitava o encache dos mesmos. Formando assim um supercontinente chamado Pangeia e rodeado por um oceano chamado Pantalassa. E cerca de 220 milhões de anos A.C. ele se dividiu em dois continentes formando um continente mais ao Norte chamado Laurasia e um continente no Sul chamado Gondwana. Continentes esses que por mais de 120 milhões de anos, se fragmentaram e formaram os continentes atuais.
E como indicio para a existência desse supercontinente, podemos observar os tipos de rochas que existem na costa da África que são idênticos aos da América do Sul. Assim como fósseis com características de um determinado clima, que foram encontrados em determinadas partes dos continentes, indicando assim, que em um determinado período de ano, esses continentes estavam um local diferente.
Porém, Wegener não conseguiu explicar como os continentes se moviam, e acabou morrendo sem conseguir concluir a sua teoria.
Na década de 50, com a analises de cientistas, foi descoberto a existência de fendas no fundo do oceano Atlântico. Descobrindo assim, a formação de placas tectônicas, que são pedaços da litosfera separados por falhas convergentes, divergentes e transformantes.
As placas tectônicas, por meio da movimentação circular do magma na Astenosfera, provocando afastamentos (movimentos divergentes), aproximações (movimentos convergentes) ou deslizamentos entre as placas (movimentos transformantes). Dessa forma, descobriu-se o que provocava o afastamento dos continentes.
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