Trabalho De Economia - Uniderp

1 – Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

R: Para os mercantilistas, as riquezas consistiam através do acúmulo de metais que uma nação poderia ter. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse, seu estoque de metais preciosos.

Para os fisiocratas, a riqueza consistia em bens produzidos com a ajuda da natureza, em atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração.

2 – Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

R: O economista clássico mais destacado foi David Ricardo. Suas principais ideias foram a tese de que todos os custos se reduzem a custo do trabalho, também a analise de distribuição do rendimento da terra, foi um trabalho de muitas das ideias do chamado período neoclássico. Alem de desenvolver estudos sobre o comercio internacional.

3 – O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

R: A teoria das vantagens comparativas refere-se ao comercio internacional, explica por que as nações negociam entre si, se é melhor para elas negociar e quais produtos devem ser comercializados.

O autor que desenvolveu esta teoria foi David Ricardo, um dos mais destacados economistas clássicos da historia da economia.

4 – Qual a principal diferença entre a lei de Say e o principio keynesiano da demanda efetiva?

R: A lei de Say desenvolvida por Jean Baptiste Say dizia que “A oferta cria sua própria procura.”, ou seja, o aumento da produção se transformaria em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços.

Já o principio keynesiano dizia o inverso da lei de Say, ou seja, um dos principais fatores responsáveis pelo volume de emprego é o nível de produção nacional, determinado pela demanda agregada ou efetiva

5 – Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas.

R: Monetaristas: Resumidamente, privilegiavam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do estado.

Fiscalistas: Também chamados de Keynesianos, recomenda o uso das políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do estado.

Pós-keynesianos: Não negligenciou o papel da moeda e da política monetária. Tem maior destaque no papel da especulação financeira, defendem um papel ativo do estado na condução das atividades econômicas.

Marxistas: Sua principal teoria é o valor/trabalho. Refere-se a diferença entre o valor das mercadorias que os trabalhadores produzem em um período de tempo e o valor da força de trabalho vendida aos empregados capitalistas que contratam (lucros, juros, alugueis e etc).

Institucionalistas: Não concorda com o neoclássico, considera que as decisões econômicas das pessoas muito mais as influências das instituições dominantes e do desenvolvimento tecnológico.