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A CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFESSOR

Por:   •  29/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.104 Palavras (9 Páginas)  •  468 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1 CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFESSOR        4

2.2 IDENTIFICAÇÃO DA VISÃO DO PROFESSOR SOBRE AS QUESTÕES RELACIONADAS À DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR        4

2.3 DIVERSIDADE: PRESENÇA MARCANTE NO COTIDIANO BRASILEIRO        5

2.4 EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E POLÍTICA EDUCACIONAL        6

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

REFERÊNCIAS        10



  1. INTRODUÇÃO

Atualmente, um dos maiores desafios da escola é formar cidadãos críticos, criativos e atuantes na sociedade. O que leva a uma concepção de educação que extrapola aos temas e conteúdos programáticos presentes nos livros didáticos, na direção de dar um significado real ao termo cidadania.

         A diversidade é um dos pilares da cidadania e implica basicamente na junção de tudo aquilo que é diferente entre si convivendo em um mesmo ambiente. Sendo assim, a escola é um espaço de diversidades e deve ser bastante trabalhada para que a inclusão ocorra e o individuo seja integrado ao meio, devemos aprender a respeitar as culturas, crenças, linguagens, hábitos etc.

A presente produção versa sobre a forma que a escola lida com as questões relacionadas à diversidade e tem como objetivo: Conhecer como as questões relacionadas à diversidade tem sido reconhecida,
entendida e trabalhada no ambiente da escola pelo professor que atua nos
Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFESSOR
  1. Idade

47 Anos

  1. Formação

Licenciatura plena em matemática

  1. Formação complementar (especialização/área)

Não Possui

  1. Tempo de atuação no ensino

27 anos

  1. Jornada de trabalho semanal

40 horas

  1. Nível de atuação (Anos Finais do Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio)

Anos finais do ensino fundamental e ensino médio

  1. IDENTIFICAÇÃO DA VISÃO DO PROFESSOR SOBRE AS QUESTÕES
    RELACIONADAS À DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.
  1. O que é diversidade?

Entendo o significado de diversidade como diferença, diferentes formas de pensar. É o conjunto de diferenças e valores compartilhados por pessoas inseridas em um grupo social, em uma comunidade.

  1.  Como você trabalha com as questões da diversidade na escola?

Diminuir o preconceito, a discriminação é um desafio para nós professores.  Atualmente, um dos papéis da escola é desenvolver nos alunos a cidadania que implica, entre outros, em respeitar as diversidades, conviver sem atrito com as diferenças, uma vez que cada indivíduo é único, com peculiaridades que precisam ser consideradas por nós, enquanto educadores. Neste sentido, busco atuar de maneira a envolver todos os alunos nas aulas e os atendendo individualmente  conforme suas necessidades.

  1. Quais diversidades estão em evidência na sua escola?

 Atualmente existem estudantes com necessidades especiais: uma surda-muda e um aluno com deficiência intelectual, e ambos contam com professores de apoio especializados.

Alguns adolescentes infelizmente sofrem bullying pelos mais variados motivos, entre eles: situação econômica, orientação sexual, etnia

  1. Quais ações a escola deveria realizar para a promoção do respeito à  diversidade na escola?

Estimular intervenções individuais e coletivas contra atitudes preconceituosas e contextualizar o PPP à realidade da escola, pensando ações que favoreçam a convivência com as diferenças, tais como: Projetos educativos que visam melhorar o comportamento de todos com relação à diversidade, como por exemplo, recentemente identificamos a ocorrência de bullying e foi desenvolvido o projeto Conte até 10, que teve como objetivo acabar com esse tipo de violência na escola.

  1. DIVERSIDADE: PRESENÇA MARCANTE NO COTIDIANO BRASILEIRO

Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira já ultrapassa a marca de 206 milhões de habitantes. O Brasil é composto por uma sociedade heterogênea: indivíduos com variados costumes, hábitos, crenças, conhecimentos, ou seja, diferentes culturas. Esta diversidade é uma das maiores riquezas do Brasil e faz do país um lugar completo em toda a sua plenitude.

        Para OLIVEIRA (2008), Em termos de definição, diversidade é “propriedade da pessoa ou daquilo que é diverso; diferença; desigualdade; variedade; incoerência; oposição”. Num sentido mais amplo, pode-se dizer que o termo diversidade refere-se à variedade e convivência de ideias em torno de um assunto concreto, características ou elementos diferentes entre si em determinada questão ou situação.

Desde os primórdios da humanidade, o homem mostra a necessidade de conviver em grupo, seja em busca de sobrevivência ou baseados em suas crenças e hábitos. E desde então, no decorrer da história registros apontam conflitos entre os variados grupos, fundamentados na maioria das vezes na dificuldade de conviver com as diferenças.

Na atualidade, apesar da inclusão ser um assunto em destaque, a mídia impõe subliminarmente um mundo homogêneo, onde existe uma padronização da beleza e do comportamento, onde quem não se ajusta, fica marginalizado, exposto à discriminação e ao preconceito.

A diversidade está presente no cotidiano do brasileiro, manifestando-se de variadas formas: na música, na dança, na língua, na religião, no gênero etc., e encontra-se inclusive nas escolas e deve ser bastante trabalhada para que a inclusão aconteça e o individuo seja integrado no meio escolar.

  1. EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E POLÍTICA EDUCACIONAL

         A escola de algumas décadas atrás era rígida e pregava o ensino com base na dominação do professor sobre o aluno, exigindo que o educando se moldasse em um padrão pré-estabelecido pela sociedade, não considerando as individualidades dos mesmos. A instituição escola, da maneira que conhecemos atualmente, é perfilhada em um modelo originário do início do século XX, ou seja, é relativamente jovem, e tem como função: promover a igualdade com a responsabilidade de formar um aluno cidadão (CANDEAU, 2008 apud BORGES et al, 2009).

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