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A HISTÓRIA DO BRASIL

Por:   •  26/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.996 Palavras (8 Páginas)  •  101 Visualizações

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Capítulo 1

1) Trecho de leitura para exercício:

Os textos A e B referem-se ao início dos tempos modernos e mostram dois posicionamentos humanos diferentes diante da situação social reinante naquela época. Mostre e compare esses dois posicionamentos humanos em face da realidade social.

Há dois processos históricos que se encontraram durante o século XII e XV, apesar de não terem sido organizados e planejados pelos homens europeus, esses processos estão relacionados a primeira fase de transformação, que está relacionado com à dissolução do feudalismo e à criação das condições para a emergência da sociedade moderna na segunda metade do século XV.

Pode-se destacar como um desses processos históricos como sendo a transformação espontânea da sociedade medieval, em consequência pelo crescimento populacional e pela disputa por prestígio e poder político entre as famílias principescas feudais. Houve avanços e retrocessos, pelo desenvolvimentos e uma política centralizada de poder reinante por uma única família.  No século XV, existiam na Europa Ocidental várias monarquias nacionais governadas por uma linhagem nobre de maior prestígio e maior poder político, militar e econômico. Sendo considerados um Estado centralizado moderno, ainda preso a reminiscências feudais e com características peculiares em cada país.

Há ainda, a transformações ocorridas envolvendo o campo e acidade, tendo em vista que com o ressurgimentos do comercio e da generalização das relações mercantis e monetárias na sociedade medieval, tendo como resultados  

a emergência das cidades como um mundo completamente novo e capaz de interagir e transformar o campo feudal; a corrosão do poder econômico e militar da nobreza; o enfraquecimento da propriedade fundiária feudal; a transformação do trabalhador servil em trabalhador livre ou camponês independente; o aparecimento da burguesia urbana como uma nova e revolucionária classe.

Em consequência a este acontecimento, e a centralização de poderes política e econômicas, ocasionaram um enfraquecimento da nobreza, monetarização da economia, trabalho livre, aumento de pequena propriedade camponesa e fortalecimento da burguesia urbana, com novas instituições, ideias, valores e interesses, criando assim, as bases para a instituição de uma nova sociedade, a moderna.  Sociedade esta que, apesar das reminiscências diferentes da sociedade feudal. Nesse processo, o mundo urbano desempenhou um papel importante, pois, passou a servir não apenas de apoio ao poder real e outras forças modernizadoras, mas, fundamentalmente porque forneceu o modelo das instituições, valores e costumes da nova sociedade que estava surgindo.

Duby (1980) destaca que na segunda metade do século XV a sociedade tradicional pode ser baseada nas três ordens: nobreza guerreira, religiosa e camponesa não mais existia, ela deu lugar a uma sociedade mais complexa e heterogênea a “sociedade moderna” baseada na nobreza e em um clero transformado. Surge então, uma classe camponesa independente e adaptada aos novos tempos e em uma classe emergente, a burguesia.

Capítulo 2

1) Trechos de leitura para exercícios:

Leia o texto abaixo e responda às seguintes questões:

I - Que relação o autor estabelece entre a liberdade, o comércio e o enriquecimento da Inglaterra?

Com base no texto, Voltaire (1973) deixa claro que o comércio contribui para torna-los os ingleses, e consequentemente a liberdade resulta em uma ampliação maior do comércio.  Assim, aos poucos o comércio estabeleceu forças navais, tornando os ingleses senhores dos mares.

Portanto, a liberdade está atrelada ao enriquecimento dos cidadãos ingleses e ao comércio, surgindo assim a grandeza do Estado.  

II - Mostre, comparativamente, como a figura do comerciante é vista na Inglaterra, na Alemanha e na França.

Na Inglaterra, a figura do comerciante é vista como responsável pelo enriquecendo dos povos ingleses, e contribuindo para torná-los mais livres.  Pois o comércio estabeleceu aos poucos as forças navais, tornando os ingleses senhores dos mares.

O Príncipe Eugênio da região da Alemanha, em socorro ao duque de Sabóia, desprovido de dinheiro recorreu aos comerciantes ingleses. Sendo assim, para a Alemanha os comerciantes eram visto como uma figura poderosa na sociedade, tendo em vista que foi com ajuda deles que libertou Turim, derrotou os franceses. Destacando assim a importância do comércio.  

Na França é marquês, com muito dinheiro para gastar e um nome em “ac” ou em “ille”, pode dizer “um homem como eu” ou “um homem de minha qualidade”, e desprezar soberanamente um negociante. Este, de tanto ouvir falar com desprezo de sua profissão, acaba sendo bastante tolo para enrubescer-se.

Capítulo 3

1) Trechos de leitura para exercícios:

O texto-documento abaixo foi escrito em 1546, pelo embaixador veneziano em Paris, Mário Cavalli. Com base em sua leitura, mostre as características do governo francês no século XVI:

Neste período, a França em particular tem a ligação da nobreza ao estado absolutista, do clero ao estado absolutista, o que causa um foço profundo entre o estado, a nobreza e o clero de um lado e chamado terceiro estado do outro.

São característica formativas que derivam do poder real: Absolutismo muito forte; Prática arbitrária do poder real; Desigualdade jurídica e política, ou seja concede um espaço político maior á nobreza e também um grau de estamento previlegiado a nobreza quando ele isenta a nobreza de pagamento de impostos, o que torna a nobreza superior no que se chama de terceiro estado; Inoperância do estado e pouco dinamismo econômico, onde ocorre grande interferência do  estado, concede previlégio e cobra muito impostos, isenta determinadas clsses de pagamento de imposto, neste sentido cria-se setores pevilegiados e parasitários.

Diante, disso a França em função deste poder estatal muito forte, estado arbitrário, dos reis absolutistas poderosos cria uma série obstáculos no desenvolvimento econômico, o que impede na França que a econômia na agricultura, na manufatura tenha o mesmo dinamismo que se tem na Inglaterra

Neste período temos uma sociedade de três estados, onde o terceiro estado encontra-se na condição de marginalizado com uma posição de inferioridade o que conduz a França a um desenvolvimento travado diferente da situação econômica da Inglaterra.

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