A História Moderna
Por: sdccarva519 • 28/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.096 Palavras (9 Páginas) • 158 Visualizações
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
PÓLO: Urucuia PERÍODO: 5º DISCIPLINA: História Moderna I DATA:24/10/2015
PROF. FORMADOR: Matheus Felipe Barbosa e Alves
ACADÊMICO: Sibéria Maria Menezes Brandão
1) O Estado absolutista que emergiu no Ocidente foi um aparelho feudal reforçado, destinado a sujeitar o campesinato à sua tradicional posição social.
Das alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO foi determinante para a formação desse Estado.
a. As revoltas camponesas no final da Idade Média.
b. A reforma protestante na Alemanha.
c. A ascensão das cidades e da burguesia.
d. O renascimento jurídico propiciado pelo Direito Romano.
2) Pode ser considerada uma consequência da redescoberta e do reflorescimento do Direito Romano no final da Idade Média.
a. A emergência da cidadania na sociedade europeia.
b. A aliança Rei-Burguesia e a política mercantilista.
c. A legitimação do programa de centralização da monarquia.
d. A contra-reforma na igreja católica romana.
3) O estado espanhol foi formado no século XV pela união de dois reinos medievais surgidos no processo de reconquista. Assinale a alternativa que corresponde a esses dois reinos:
a. Castela e Leão.
b. Navarra e Aragão.
c. Catalunha e Aragão.
d. Aragão e Castela.
4) O Absolutismo Espanhol foi determinante para o conjunto do Absolutismo europeu, como um todo. Segundo Anderson, a monarquia Habsburgo “limitou criticamente a natureza do próprio absolutismo espanhol no seio do sistema que ajudou a criar.” A afirmativa acima indica:
a. O Absolutismo espanhol era uma máquina organizada, racionalizada e centralizada.
b. O Absolutismo espanhol, fortemente militarizado, assegurou sua hegemonia na Europa do século XVIII.
c. Não existiu uma completa unificação e racionalização da máquina administrativa espanhola.
d. O Absolutismo espanhol nunca foi determinante para o conjunto do Absolutismo na Europa.
5) O Absolutismo na Espanha apresentou em seu início uma base aparentemente promissora. Essa base inicial foi possível graças a/as:
a. Conquista da América e a política de casamentos.
b. Política de casamentos e o confisco de terras da Igreja.
c. Conquista da América e o confisco de terras da nobreza.
d. Minas de ouro das Astúrias e a política de casamentos.
6) O Absolutismo na Inglaterra, apesar de seus primeiros movimentos, não logrou sua efetiva racionalização. Pode ser considerada uma força política que ajudou a neutralizar o poder monárquico:
a. A Igreja.
b. O parlamento.
c. A burguesia.
d. Os partidos.
7) É característica básica da política econômica mercantilista:
a. Intervencionismo Estatal.
b. Livre concorrência.
c. Propriedade coletiva dos meios de produção.
d. Trabalho livre e assalariado.
8) NÃO pode ser considerada uma característica do Renascimento:
a. O Humanismo.
b. O Teocentrismo.
c. O Individualismo.
d. O Antropocentrismo.
9) Considerando a política econômica mercantilista e as nações europeias, no período dos séculos
XV ao XVIII, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
(1) Espanha ( 1 ) Privilegia o Bulionismo, ou seja, o entesouramento dos metais
preciosos.
(2) França ( 4 ) Estimulou as exportações e o controle das importações,
mantendo a balança comercial favorável.
(3) Holanda ( 2 ) Aplicou uma política protecionista e manufatureira,
privilegiando a produção de artigos de luxo. (colbertismo).
(4) Inglaterra ( 3 ) Tradicionais financistas na Europa, criaram companhias
comerciais para estimularem o comércio colonial.
Assinale a sequência CORRETA.
a. 1, 2, 3, 4.
b. 4, 3, 2, 1.
c. 1, 4, 2, 3.
d. 2, 4, 1, 3.
10) Comente o papel da religião no contexto da Revolução de 1640, na Inglaterra.
No início dos anos 1600, a Inglaterra apresentava-se como um país em desenvolvimento e expansão. Nos reinados do século anterior, de Henrique 8º e Elizabeth 1ª, o território foi unificado, a nobreza foi colocada sob controle, a ingerência da Igreja católica fora afastada pela criação da Igreja anglicana. Desse modo, os britânicos já disputavam com os espanhóis os domínios coloniais na América Central e Caribe.
No entanto, Elizabeth 1ª, da dinastia Tudor, não deixou descendentes e subiu ao trono, em 1603, Jaime 1º, da dinastia escocesa Stuart, unindo as coroas da Inglaterra, da Irlanda e da Escócia. O rei, entretanto, pretendia governar sem o Parlamento, a quem cabia o poder de direito, de acordo com a Carta Magna de 1215. No entanto, o rei podia convocá-lo somente quando julgasse necessário e, assim, exercia o poder de fato.
Sua justificativa para exercer o poder absoluto baseava-se na teoria da origem divina do poder real (absolutismo). Nesse sentido, Jaime 1º ressalta os aspectos católicos do anglicanismo que corroboram essa teoria. Quanto ao Parlamento (Câmara dos Comuns), que reunia a burguesia urbana e os produtores rurais progressistas - setores de crescente importância econômica ignorados pela Coroa -, aderiu em sua maioria ao puritanismo, uma seita calvinista (protestante).
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