A História da Educação no Brasil
Por: AyslaneSilva • 21/5/2016 • Trabalho acadêmico • 1.467 Palavras (6 Páginas) • 327 Visualizações
O presente trabalho relata sobre a história da educação no Brasil, onde o foco são as primeiras escolas publicas no Brasil, nas quais se inicia no século XVIII por Marquês de Pombal, originando-se as aulas regias, onde através de um decreto criam os estudos menores. Quem formava a educação das primeiras letras e das cadeiras de humanidades era o ensino básico executado em 1959 comandando pelo governo português e futuramente são feitos os estudos maiores que eram as universidades. É importante lembrar como era a educação no país antes das escolas regias, até serem expulsos eram feita pelos jesuítas no século XVI a XVIII onde o foco era formar sacerdotes ao oposto das aulas regias na época jesuíticas quem comandava era a igreja católica no qual depois isso muda sendo o governo comandante dos estudos. O sistema de educação evolui, os ensinamentos mudam e a escola se avança. Abordaremos desde o inicio da escola publica ate o seu reconhecimento como instituição educacional, como é mudada o que fazem para isso oque eram cadeiras e as reformas que ocorreram como a de 1759, os cargos da escola, os especialistas o curso e reconhecimento dos professores como profissão e assalariados citando os ocorridos até o século XIX.
Período Jesuítico
Para ter poder das colônias da terra do Brasil, o Regime de Portugal passou a querer doutrinar o povo querendo educa-los com seus preceitos, com isso no séc. XVI veio os jesuítas para catequisar e ensinar as escritas ao indígena, ou seja, o período jesuítico foi uma época em que a escola, o ensinamento era feita por eles onde iniciavam com o português e em seguida o principio cristão, instruíam a ler escrever e contar, os indígenas eram educados para a formação de serventia e fies a igreja e adquirisse sapiência europeia, já as crianças de classe abastada tinham a prioridade de estudo aos missionários religiosos, e as mulheres pobres e escravos eram excluídos da educação, nessa época a igreja que tomava conta do estado.
Depois no meio do século XVIII os jesuítas são expulsos da colônia portuguesa por Marquês de Pombal, “havia um contexto de crise aguda nas relações da companhia de Jesus com a Coroa portuguesa, que caminharam para divergências inconciliáveis” (BASTOS e STEPHANOU, 2004, P. 180). Marquês de Pombal executa a Reforma Pombalina na qual o plano era mudar Portugal em uma metrópole capitalista, da mesma maneira que os outros países europeus já capitalizados.
Aulas Régias no Brasil
Depois que os jesuítas foram expulsos da colônia em 1759 Portugal tem uma decadência econômica, para que isso não continuasse, vem um novo Estado querendo se evoluir e fortalecer através de ideias do Ministro Marques de Pombal sugerindo a politica portuguesa a atualizar o estado começando pela educação onde no mínimo para o crescimento capitalistas as pessoas deviriam saber ler, escrever e contar essa nova forma de educação era baseado nos estudos religiosos onde foi criados as chamada Aulas Régias, com influencia iluminista, buscando um conhecimento racional e cientifico o estado passa a ser controlado pelo governo português. Essa nova educação estava longe de ser pensada, como algo aberto a todos, visto que estava estabelecido alguns elementos do Antigo Regime, como os privilégios da nobreza. Mesmo a igreja não tendo o poder ela continuava impreterivelmente atuante no estado.
Com finalidade que o novo plano do estado ministrado por pombal ocorresse bem era necessário uma burocracia, os profissionais da educação começou a ter hierarquias onde cada um tinha a sua função. Segundo Bastos e Stephanou:
Esta exigência pôs em evidencia a necessidade urgente de se promover uma cultura de base, assentada na leitura, na escrita, no cálculo elementar, sem esquecer os conhecimentos relacionados às obrigações religiosas e civis, além de que, para aqueles funcionários que ocupassem posição de maior destaque dentro da estrutura administrativa, era conveniente uma qualificação literária maior do que a necessária a media do funcionalismo. (2004, P. 181)
A primeira fase da Reforma dos Estudos menores foi criada pelo alvará de 28 de junho de 1759 com a institucionalização das Aulas Régias, sistematizado nas aulas de primeiras letras e nas aulas de humanidade que era os Estudos Menores que deveriam ser realizado por um professor público. E nessa mesma data vem à criação do encargo de Diretor, onde ele cuidava do plano e execução dos estudos, controlava e administrava os professores. Para se tornar um professor era necessário que fosse feito o concurso e depois feito as seleções, o primeiro concurso publico foi no ano de 1760 no Recife e no Rio de janeiro ocorre também os primeiros exames para professo régio. Pra ocupar uma cadeira além do concurso deveria ocorrer morte ou aposentadoria de um professor ou criação de novas cadeiras.
Nos estudos menores não tinha separação entre ensino primário e secundário somente depois da Independência no Brasil oficialmente são separados em ensino primário e de humidade que é o secundário incorporando a cadeira de gramatica latina, língua grega, hebraica, retorica e poética, mantendo o mesmo nome de criação os estudos menores. Após o termino desses estudos menores os estudantes iriam para as universidades que eram denominadas estudos maiores.
As aulas eram feitas na casa do próprio professor ou em outro local, além disso, eles que arcavam com os
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