A Ocupação do Brasil
Por: eliane estevam • 28/5/2021 • Trabalho acadêmico • 417 Palavras (2 Páginas) • 143 Visualizações
Atividade Extra 04 – Arqueologia e Sociedades do Nordeste e do Centro-Sul do Brasil (06/Mai/2021)
As ocupações pré-históricas do Brasil (excetuando a Amazônia)
Guidón, N.
Na escola começamos nossos estudos da história do Brasil revendo a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500. Entretanto a vida humana já estava em territórios brasileiros há muito tempo. Estima-se que o território brasileiro tenha sido povoado por homens entre 40 e 50 mil anos atrás. Acredita-se, ainda, que os primeiros humanos a chegarem ao continente Americano, vieram da Ásia e foram se espalhando por todo o território até chegarem ao Brasil.
A partir da leitura do texto “As ocupações pré-históricas no Brasil (excetuando a Amazônia) percebemos que a autora a produção de referência e os trabalhos arqueológicos sobre a origem do homem americano, e principalmente a sua presença no Brasil (excetuando-se a Amazônia). Chamando atenção para a necessidade de se estabelecer uma relação entre as sociedades pré-históricas brasileiras e os grupos indígenas de antes da colonização - através de um estudo da dispersão geográfica; da base econômica; do uso da agricultura e da cerâmica; e da produção artística de grupos no período holoceno. Niéde Guidon ainda afirma que toda a América do sul já se encontrava povoada há 12000 anos. Logo o pais já estava ocupado desde há 12 mil anos.
Tal concepção bate de frente com a já tradicional linha de pensamento , proposta na década de 1950, para a chegada do homem a América: através de uma migração por terra, ocorrida há cerca de 12 mil anos, da Ásia para a América pelo estreito de Bering.
A constatação contestaria a perspectiva de que fossem encontrados vestígios da presença do homem mais antigos que que os 12000 anos propostos para a sua chegada na América do Norte. Ainda supõe que o homem tenha chegado ao Brasil à 60000 anos, por rotas variadas, não somente a terrestre. A partir de achados datados de 50000 anos. As pesquisas dos sítios arqueológicos carregam a extensão de muito grupos, ordenados de acordo com critérios de tradição, que se fundamentam , no entanto , na análise da indústria lítica e da prática pictórica. Não existem sínteses dessas análises com a preocupação de correlacioná-los estabelecendo uma hierarquia ou mesmo uma comparação dentro de uma mesma região. O problema da sistematização decorre de um uso não científico do saber arqueológico do país. Concretizando a carência de um contexto teórico de uma premissa de método.
Nome : Cléa Estevam
Matricula : 72194
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