A Revolta de Filipe dos Santos
Por: ClaraCosta3547 • 4/9/2022 • Ensaio • 1.673 Palavras (7 Páginas) • 96 Visualizações
ESCOLA EREM LUIZ ALVES[pic 1]
Turma: 2º ano “A”
Trabalho de História
Professor: Romenyck Stiffen
Ana Clara Barros Da Costa
Ana Laura Barros da Costa
Gabriel Silva Félix
Gerlâine Ferreira da Silva
Iasmi Gomes de Lima
Joice Samara Gomes Ferreira
Luiz Henrique Feitosa
Marcos Eduardo de Andrade
Maria Alice de Lima Silva
Nicolas Renan Barbosa de Melo
Silas dos Santos Silva
LUÍS XVI: UM JULGAMENTO POLÍTICO
Santa Cruz do Capibaribe
2022
Ana Clara Barros Da Costa
Ana Laura Barros da Costa
Gabriel Silva Félix
Gerlâine Ferreira da Silva
Iasmi Gomes de Lima
Joice Samara Gomes Ferreira
Luiz Henrique Feitosa
Marcos Eduardo de Andrade
Maria Alice de Lima Silva
Nicolas Renan Barbosa de Melo
Silas dos Santos Silva [pic 2]
LUIS XVI: UM JULGAMENTO POLÍTICO
Trabalho de História apresentado ao professor da disciplina de História, da Escola de Referência em Ensino Médio Luiz Alves da Silva, para a obtenção da primeira nota do II bimestre da disciplina.
Orientador: Professor Romenyck Stiffen
Santa Cruz do Capibaribe
2022
RESUMO[pic 3]
Esse trabalho de pesquisa tem o intuito de apresentar a defesa do rei Luís XVI durante seu julgamento, destacando as acusações, os argumentos utilizados para a possível absolvição e a conclusão do tema. O trabalho apresenta o ponto de vista e pesquisa de onze integrantes diferentes de forma de que cada uma buscou expor seu ponto de vista acerca do tema proposto.
Palavras–chave: Luís XVI.
ABSTRACT[pic 4]
This research work aims to present the defense of King Louis XVI during his trial, highlighting the charges, the arguments used for possible acquittal and the conclusion of the theme. The work presents the point of view and research of eleven different members in such a way that each one sought to expose its point of view about the proposed theme.
Keywords: Louis XVI.
SUMÁRIO[pic 5]
APRESENTAÇÃO 5
INTRODUÇÃO 6
CAPÍTULO I
1 ANTECEDENTES 8
1.1 O início do processo 8
1.2 Tópicos da acusação 8
1.3 Argumentos 9
CAPÍTULO II
2 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
APRESENTAÇÃO
Essa pesquisa está estruturada em dois capítulo. Antecedendo o primeiro, a introdução apresenta informações importantes sobre o tema principal.
No primeiro capítulo é abordado os seguintes pontos: antecedentes, o início do processo, tópicos da acusação e os argumentos.
No segundo capítulo é apresentado as conclusões finais sobre o tema.
INTRODUÇÃO
John Rawls define que “a justiça é a primeira virtude das instituições sociais, como a verdade é o dos sistemas de pensamento”, em sua teoria social explica que nesse contexto, surgem tanto identidade de interesses como conflito de interesses entre as pessoas, pois estas podem acordar ou discordar pelos mais variados motivos, quanto às formas de repartição dos benefícios e do ônus gerados no convívio social.
É nesse contexto que se encaixa o assunto desta dissertação, que terá o objetivo defender os atos cometidos pelo rei Luís XVI durante seu reinado. Luís Capeto (como ficou conhecido) não possuía direitos fosse como cidadão fosse como soberano, seu julgamento teve apenas fins políticos, com o único objetivo de tirá-lo do jogo político francês.
Se julgássemos Capeto nos dias atuais, haveria inconsistências em seu processo que poderia levar a ser rejeitado por faltas de provas e falsa motivação para tal processo. Mas não é o caso, ele foi julgado por crimes imputáveis devido a falha presente na constituição que o tornava imputável por quaisquer atos cometidos durante seu reinado, simplesmente porque a legislação não o considerava um cidadão.
A provável falsificação de documentos que o incriminaram demonstra uma falha na justiça, que revela que um grupo protegeu determinados interesses, mas sacrificou a pele de outros, essa comparação se equivale ao conceito de justiça do filosofo e jurista Haus Kelsen que aduz que
"O conceito de justiça transforma-se de princípio que garante a felicidade individual de todos em ordem social que protege determinados interesses, ou seja, aqueles que são reconhecidos como dignos dessa proteção pela maioria dos subordinados a essa ordem." (KELSEN, 2001, p. 11)
Podemos concluir dizendo que antes que o seu julgamento começasse, o próprio rei já tinha conhecimento da sentença, seria condenado e provavelmente executado, como símbolo de que novos tempos haviam chegado a Versailles e toda a França.
Porém, temos a chance de reescrever a história de uma forma um tanto quanto inusitada, onde iremos analisar os argumentos e provas que levarão ao veredito final, não podemos afirmar que será um julgamento justo, afinal, moldamos ao longo dos séculos nossas ideologias e conceitos, que nos trouxeram até a democracia constitucional, pilar que nos move nesse momento para este julgamento, por fim, devido aos conceitos de justiça, reconhecemos situações que são vistas como desrespeito às liberdades e direitos civis, mas que há tempos atrás eram consideradas normais e conceitos jurídicos.
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