FECHAMENTO DO TEXTO “PASSAGENS DA ANTIGUIDADE AO FEUDALISMO” DE PERRY ANDERSON
Por: vx2020 • 26/1/2016 • Resenha • 804 Palavras (4 Páginas) • 1.339 Visualizações
Universidade Federal do Pará
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Faculdade de Historia
Disciplina: Construção do Pensamento Clássico
Docente:
Discente: Marcus Victor dos Reis Kenjiro
Data de Entrega: 11 de novembro de 2015
Fechamento do texto “Passagens da antiguidade ao feudalismo” de Perry Anderson
Belém
2015
“A ascensão de Roma marcou um novo ciclo de expansão imperial-Urbana […].” (p.56).
“A evolução constitucional da cidade conservou o poder político da aristocracia intacto ate à fase clássica da civilização urbana.” (p.56).
“[...] Roma nunca conheceu as modificações provocadas pelo governo de tiranos que quebrassem a dominação aristocrática e conduzissem à subsequente democratização da cidade [...].” (p.56).
“[...]as assembleias tribunais que elegiam os tribunos conquistaram poderes legislativos e os próprios tribunos direitos nominais de veto[...].”(p.58).
“[...]mas acrescentos exteriores a este cujo significado pratico era muitas vezes inferior ao seu potencial formal.”(p.58).
“Apenas surgira uma plutocracia de riqueza que aumentou as fileiras da nobreza de nascimento, recorrendo ambas a vastos sistemas de <
“A nobreza patrícia cedo lutara por concentrar a propriedade da terra nas suas mãos[...].” (p.58).
“[...] o século II a.C., eram necessárias medidas muito mais radicais do q as praticadas em Atenas para salvar a situação dos pobres[...]” (p.59).
“De facto, nunca houve na Republica uma reforma agrária duradoura ou substancial [...]” (p.59).
“A crescente monopolização da terra pela aristocracia traduziu-se, assim, num rápido declínio do numero de assidui e num aumento inexorável do volume da classe de proletarii.” (p.60).
“Uma vez totalmente urbanizada, esta grande e desesperada classe subalterna perdeu toda a vontade de voltar a condição de pequeno proprietário, e era frequentemente manipulada por cliques aristocráticos contra projectos de reforma agrária apoiados pelos assidui.” (p.60).
“[...] Roma mostrou-se capaz de alargar o seu próprio sistema político a inclusão de cidades italianas subjugadas durante a sua expansão peninsular.” (p.61).
“Mas Roma foi também capaz de realizar a integração decisiva destes aliados no seu próprio sistema político [...]” (p.61).
“A constituição Romana, pelo contrario, não foi meramente oligárquica na forma: foi muito mais profundamente aristocrática no conteúdo, pois tinha por trás uma estratificação econômica completamente diferente da sociedade romana” (p.62).
“O carácter da classe governante romana e a sua Constituição facilitavam uma extensão viável da cidadania as outras cidade italianas, governadas por uma nobreza urbana de carácter idêntico ao da própria classe senatorial [...]” (p.63).
“[...] a inovação decisiva da expansão romana foi em ultima analise econômica: foi a introdução do latifundium cultivado por escravos, em larga escala, pela primeira vez na antiguidade.” (p.63).
“Foi a Republica romana que primeiro aliou a grande propriedade agrária aos bandos de escravos no campo em grande escala” (p.64).
“A mão-de-obra [...] foi fornecida pela serie espetacular de campanhas [...]” (p.64).
“[...] estas mesmas guerras externas e internas acentuaram gravemente o declínio dos camponeses romanos [...]” (p.64).
“[...] a população de assidui chamada ano após ano as legiões morria aos milhares [...]” (p.64).
“[...] eram incapazes de manter as suas propriedades nas terras de origem, que iam sendo progressivamente absorvidas pela nobreza.” (p.65).
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