FICHAMENTO E REFLEXÃO DA RELAÇÃO DO HOMEM RENASCENTISTA E SEU TEMPO
Por: HelvioHugo • 21/3/2017 • Trabalho acadêmico • 1.702 Palavras (7 Páginas) • 764 Visualizações
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FICHAMENTO E REFLEXÃO DA RELAÇÃO DO HOMEM
RENASCENTISTA E SEU TEMPO
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FICHAMENTO E REFLEXÃO DA RELAÇÃO DO HOMEM
RENASCENTISTA E SEU TEMPO
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Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR- Universidade Norte do Paraná, para a disciplina História Moderna; Povo, Cultura e Religião; História do Brasil Colonial; Cultura e Sociedade na Modernidade, Seminário da Prática IV
Professores: Fabiane Luzia Menezes Santos
Wilson Sanches
Gleiton Luiz de Lima
Fabiane Luzia Menezes Santos
Bernadete de Lourdes Strang
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SUMÁRIO
Introdução.....................................................................................................................4
Fichamento....................................................................................................................5
Reflexão.........................................................................................................................8
Conclusão.....................................................................................................................10
Referências Bibliográficas..............................................................................................11
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o Homem Renascentista e o contexto social e cultural de sua formação e suas produções a partir dos estudos de Jean Bodin realizados por Monteiro e Raimundo
Este constitui-se de uma pequena introdução, trazendo na mesma o objetivo , após será feito um fichamento conceitual trazendo as principais ideias apresentadas no artigo, o fichamento é apresentado em tópicos , após é feita um reflexão buscando analisar a relação entre o Homem Renascentista e seu tempo, finalizando com a conclusão. .
FICHAMENTO
História - Unopar
História Moderna; Povo, Cultura e Religião; História do Brasil Colonial; Cultura e Sociedade na Modernidade, Seminário da Prática IV
Prof. Fabiane Tais Muzardo, Wilson Sanches, Gleiton Luiz de Lima, Fabiane Luzia Menezes Santos, Bernadete de Lourdes Strang
MONTEIRO, Rodrigo B.; RAMUNDO, Walter M. O ESTADO DE BODIN NO ESTADO DO HOMEM RENASCENTISTA Revista de História 152 (1º - 2005), 189-214.
O trabalho dos autores baseia-se em buscar um entendimento "Os Seis Livros da República".
A obra insere-se no campo da história dos tempos medievais. Em seu primeiro tópico o Homem renascentista, em alguns trecho é feito uma apresentação das percepções de outros autores assim como Michelet, Burckhardt, Cesare Vaoli, Eugénio Garin, Giacomo Marramo, Agnes Helle, Jean Bodin e de Peter Gay, é também é apontado livros como A Cultura do Renascimento na Itália, Ensaio, entre outros, na apresentação do seu primeiro paragrafo trata-se da questão de como renascer era empregado com valor religioso, trazendo desta forma a alusão ao mito da fênix. O uso da palavra renascença no século XVII, referenciava o ressurgimento da Antiguidade Clássica, trazendo assim um debate de como o Renascimento pode ser definido através das concepções dos autores citados acima. Desta forma no decorrer do tópico busca-se uma interpretação da Renascença, sobre uma nova percepção de mundo, trazendo assim o conceito de ruptura renascentista, surgindo assim análises sobre a relação entre os homens do século XIX e o mito renascentista. Indo de encontro com o conceito de homem da Renascença e finalizando com o inicio da instituição social "Estado", o que gera grande controvérsia historiográfica.
Em seu segundo tópico denominado Estado moderno, utiliza-se como base as concepções de Jean-Frédéric Schaub, Bodin, Quentin Skinner e Kantorowicz, traz-se o fato de que os historiadores do Antigo Regime que tinham interesse no Estado, pelo fato de compartilharem as escolhas da escola dos Annales , negligenciaram o estudo da política. Dentre outros fatores que motivaram vários contornos ideológicos foram de fundamental importância para se entender a dificuldade da questão referente a historiografia política. O paradigma de interpretação historiográfica surgiu no século XIX. Desta forma é apontado a forma que se confluiu a cultura renascentista e o poder soberano na França do século XVI.
No tópico No reino do amor, é trazida as ideias de autores como Denis Crouzet, Paul Kristeller, Marsílio Ficino, Giovanni Pico della Mirandola, Natalie Davis entre outros, é apresentado a intenção do rei , que se fazia necessária, sobre manter a paz, para que com a organização social e política fosse capaz de findar os conflitos. O reino se tornava imprescindível, pois sem um poder dominante, haveria uma guerra infinita. Além desta, havia outra corrente filosófica e a partir das ideias de Platão formulou-se outra doutrina de ideias transcendentais. é apontado o fato de o platonismo medieval sobreviveu ao Renascimento. Para alguns autores como Kristeller o platonismo renascentista não é parte do humanismo, .O amor platônico se tornou moda nas academias literárias, nesse sentido , o poder do rei na França na época da Renascença se fundamentava no papel de governar como iniciado nos segredos do universo. Desta forma acreditava-se que o príncipe deveria ser sábio para guiar os povos aos bons modos na crença e amor de Deus. No século XVI, na Itália havia conferências sobre a filosofia do amor, é havia uma influência do platonismo em diversas áreas, e tal fato foi maior evidenciado com a dilaceração do mundo religioso, pois o amor neoplatônico foi a ultima defesa contra a ruptura e de como tal justificava a harmonia necessária aos homens para uma vida feliz. Também é apontado o massacre de 24 de agosto de 1572, encerrando assim fazendo uma análise da obra bodiana, e de como o tópico transcende tempos e periodizam a história.
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