O homem renascentista
Por: Eli Lucas • 25/8/2017 • Trabalho acadêmico • 2.745 Palavras (11 Páginas) • 718 Visualizações
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ELIZÂNGELA LUCAS
ELIZÂNGELA LUCAS
O HOMEM RENASCENTISTA
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em História da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do 4° semestre.
Professores: Fabiane Tais Muzardo, Taise Ferreira da Conceição Nishikjawa, julho Zamariam, Wilson Sanches, Aparecida de lima Arruda
Wenceslau Braz – PR[pic 10]
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 A RELAÇÃO ENTRE O HOMEM RENASCENTISTA E SEU TEMPO E AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS RENASCIMENTO 4
2.1 AS RAÍZES DO RENASCIMENTO DURANTE OS SÉCULOS 5
3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
- INTRODUÇÃO
O presente portfólio está montada de modo a nos propiciar uma visão ampla sobre os aspectos históricos abordados na leitura do artigo de Rodrigo Bentes e Walter Marcelo Ramundo sobre “O Estado de Bondin no Estado do Homem Renascentistas”. Em busca de poder propiciar uma visão ampla do período histórico decorrido, expondo as ideias principais apontadas no artigo.
Este portfólio tem como objetivo refletir sobre o Homem Renascentista e o contexto social e cultural de sua formação e suas produções a partir do estudo sobre Jean Bondin, realizado por Monteiro e Ramundo. A fim de poder compreender a relação entre o Homem Renascentista e seu tempo e as principais características do Renascimento, a partir da leitura do artigo proposto para reflexão.
Para melhor entendimento, o trabalho foi dividido em seções, cuja primeira trata-se de informações sobre a relação entre o Homem Renascentista e seu Tempo e as principais características do Renascimento, realizando um levantamento de dados através de pesquisas na internet e o artigo proposto, expondo as principais ideias apontadas nesse período histórico.
Na segunda seção, comenta-se sobre as raízes do Renascimento durante os séculos, de maneira de propiciar os fatos históricos decorrentes durante os séculos, que contempla os aspectos históricos abordados ao longo do Renascimento bem como as artes na península Itálica, que sofreram inúmeras transformações e mudanças.
2 A RELAÇÃO ENTRE O HOMEM RENASCENTISTA E SEU TEMPO E AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO RENASCIMENTO
Em relação ao momento histórico apresentado, sobre o Estado do homem renascentista, que na teoria de Bondin, diz a respeito à individualidade, sendo um movimento de renovação do homem, que resultou nas transformações políticas econômicas, sociais e religiosas e em toda a Europa ocidental e central, atingindo também a renovação da filosofia, artes e ciências, se difundindo as peculiaridades de cada país. Desta forma, o Renascimento se enquadrou ao conjunto de todas as transformações que ocorreu na Europa durante a transição do feudalismo para o capitalismo, sendo uma revolução que marcou o começo dos tempos modernos, sendo de certa forma um movimento humanista.
Diante disso, pode-se destacar que as principais características do renascimento foram:
- Valorização da estética artística da antiguidade clássica (greco-romana). Os artistas renascentistas defendiam a ideia de que a arte na Grécia e Roma antigas tinha um valor estético e cultural muito maior do que na Idade Média. Por isso, que uma escultura renascentista, por exemplo, possui uma grande semelhança como as esculturas da Grécia Antiga.
- Visão de que o homem é o principal e decisivo elemento na condução da história da humanidade. Essa visão é conhecida como antropocentrismo ("homem no centro") e fez oposição a visão teocêntrica ("Deus no centro") da Idade Média.
- Grande importância dada às ciências e a razão. Os renascentistas defendiam a ideia de que há explicação científica para a maioria das coisas. Portanto, desprezavam as explicações elaboradas pela Igreja Católica ou por outras fontes que não fossem científicas. Este período da história foi muito significativo no tocante ao desenvolvimento das experiências científicas e do pensamento racional e lógico.
- Busca do conhecimento em várias áreas. Os renascentistas buscavam entender o mundo através do estudo de várias ciências (Biologia, Matemática, Física, Astronomia, Botânica, Anatomia, Química, etc.). Um ótimo exemplo desta visão de mundo foi Leonardo da Vinci que, além de ser pintor, também desenvolveu trabalhos e estudos em várias áreas do conhecimento (CARVALHO, 2012).
Assim, embora tenha sido um movimento de ampla repercussão, o termo Renascimento se associava á regeneração espiritual, sendo associado a crer na reencarnação após a morte. Desta forma, o renascer ficava empregado ao nascer de novo, pela ilusão ao mito da fênix, ou seja, era saldado como um valor religioso, de poder conhecer uma nova disposição de amor, considerando-se como uma vegetação que pode crescer novamente.
Em resumo, o Renascimento ou a Renascença, no século passado era reconhecido como a renovação cultural, que teve seu inicio na península Itálica, aonde a palavra renascença ainda era utilizada como referência por meio de letras e artes, aonde esse movimento influenciou as artes, literatura, ciência e filosofia difundindo-se por varias regiões da Europa. Com isso, a interpretação de Renascença se construía diante dos homens sob víeis culturas, com uma nova percepção de mundo, tornando-se assim, o celeiro de indetermináveis discussões acerca dos cortes espaciais e temporais que delimitam o renascimento.
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