O Estado de Bonin no Estado do Homem Renascentista.
Por: Raianyrebolidsc • 7/2/2017 • Trabalho acadêmico • 1.168 Palavras (5 Páginas) • 407 Visualizações
Ficha de Leitura I – Dados da Obra
MONTEIRO, Bentes Rodrigo & RAMUNDO, Marcelo Walter. O Estado de Bonin no Estado do Homem Renascentista1. Depto. De História da Universidade Federal Fluminense, Revista de História 152 (1º- 2005), 189-214.
Fichamento I
Página Conteúdo Citação
190 Os autores inicia o artigo propagando um estudo a respeito do homem Renascentista e o Estado moderno, destacando a discursão acerca do significado do termo renascença destacando Valoltaire, Michellet Burckhardt.
191 O século XIX e suas evoluções destacando o poder das ideias de indivíduos e intelectuais. A uma profunda reflexão a cerca da relação dos homens do século XIX e o mito renascentista.
192 Agnes Heller afirma que na Antiguidade e na Idade Média haveria a concepção de um homem ideal.
193 O homem renascentista é qualificado com uma multiplicidade de talentos sendo que essa só acontece se acorre a multiplicidades das atividades, são transformação deste período a pólvora, papel, bússola, imprensa.
194 Século XX o estudo da politica – triunfo dos regimes liberais e um ambiente politico e jurídico caracterizado por fenômenos de transferência da soberania.
195 Nesse momento o artigo vem discutir a cerca da Revolução destacando suas transformações na politica, mostrando que logo após a Revolução surge plenamente o conceito de Estado.
Schaube identifica três frentes de renovação na afirmação de Estado:
• A aceitação dos insumos da historia do direito.
• Hermenêutica dos textos antigos menos os evolucionistas.
• Abordagem da historia do Estado institucionalização da sociedade.
196 Destaca o estudo de Bodin a cerca das leis fundamentais monarcas: a lei sálica e a infalibilidade dos domínios da Coroa.
197 É oportuno saber que as guerras de Religião quebra o elo que a republica tinha como Estado sociedade e igreja.
198 Faze necessário saber que a monarquia se construía a medida que se construíam outros poderes sendo que esta construção formava o Estado.
199 Em um período marcado por várias guerras e conflitos era responsabilidade do rei manter a paz sendo esse capaz de findar os conflitos. Vale destacar ainda que o século III d.C. foi marcado pelo ensino da Bíblia e da filosofia grega.
200 Nesse momento destacamos as atuações dos Filosofo Marsílio Ficinio e Giovanni Pico dela Mirondola e suas doutrinas, o século XVI foi marcado por diálogos de Plantão nas academias Italias e Lefèvred d’Etaples e portas religiosos como Margarida de Navarra na França.
201 Influenciado pelas ondas dos filósofos, o homem passa a refletir o mundo e as coisas, a alma e o corpo. Nesse senário surge Carlos IX um rei filosofo. “Rei filosofo e mago, que se ocupa das ciências da natureza e agia no plano natural, na acepção de Garin” (GARIN, 1991, p 134)
202 Há, portanto na Renascença uma breve discordância realeza, filosofia e magia.
203 Bodin recorre com frequência ao diversos homens da historia da humanidade: romanos, latinos, gregos tantos outros em busca de uma definição de HOMEM, Bodin também busca a percepção de tempo que pode ser entendida como sincronia ora antiga ora novo.
204 “... quando tem sido a questão de dar a fé, tratar a paz, denunciar a guerra, acordar ligas ofensivas ou defensivas, limitar as fronteiras, e julgar as diferenças entre os Príncipes e Senhores soberanos, não se tem jamais incluído os ladrões, nem sua fuga, se talvez isto não é feito por necessidade forçada, que não é absolutamente sujeito à vontade das leis humanas, as quais têm sempre separado os bandidos e corsários daqueles que nós dizemos inimigos justos em feito de guerra, que mantêm seus Estados e Repúblicas por via da justiça, dos quais assaltantes e corsários procuram a reversão e a ruína”
(BODIN, 2005, p.3)
205 Bodin busca justificar a harmonia necessária aos homens para uma vida feliz família, soberania e coisas públicas.
206 Aí está o Estado de justiça harmônica entre o divino e a sociedade, em sintonia com poetas da corte e membros da família Valois, bastante diferente do Bodin absolutista ou constitucionalista identificado por interpretações pós-tumas (FRANKLIN, 1993).
207 O poder da família esta diretamente ligada pelo poder da força do amor que vincula os indivíduos e efeito da autoridade que se faz necessária na figura paterna.
208 Para Bodin a família era a primeira base do Estado, da família chegava-se à Republica e do pai ao rei.
209 O papel do homem estava
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